3 dicas para monitorar
crianças na internet

Com a disseminação do uso da internet e a
facilidade de acesso a diferentes conteúdos é difícil
ter controle sobre o que as crianças e adolescentes
consomem no meio virtual.

Pensando nisso, o especialista em mídias digitais,
Aldrin Nery, preparou uma série de dicas sobre como
permitir que os filhos se mantenham conectados,
mas de uma forma saudável. 

1- CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA

Quando se fala em redes sociais, como Instagram,
Facebook, Tiktok e Whatsapp, há uma idade
pré-estabelecida para a criação de perfis. 

Tais idades variam de país para país. O Facebook,
por exemplo, não é indicado para menores de 13
anos. Já o Instagram, tem censura de 18 anos. 

O especialista, porém, diz que não é bem assim que
funciona na vida real, já que crianças criam perfis
com idades falsas. 

"No entanto, se forem identificados pela plataforma,
a regra é que sejam deletados imediatamente”,
explica. 

2 - VERSÕES INFANTIS
Outras plataformas, como o Youtube, Messenger
ou as redes de streaming, já contam com versões
“kids” disponíveis dentro dos próprios aplicativos. 

3 - FILTROS DE USO

Também já existem aplicativos criados
exclusivamente para guiar o uso da internet pelos
mais novos.

O Google Family Link, por exemplo, pode auxiliar os
pais no gerenciamento de aplicativos baixados
pelas crianças, além de disponibilizar relatórios
das atividades das crianças.

“Existem diversas formas de se ter um maior
controle sobre o uso da internet pelas crianças e
adolescentes. O mais importante, no entanto, é
manter um canal de conversa aberto" conclui Nery. 

TEXTO: Juliana Ribeiro
REVISÃO: Vivian Ortiz
EDIÇÃO: Caroline Duarte 
CRÉDITOS: Tenor e Unsplash