Pedro Scooby disse que agrediu o garoto por conta de resposta atravessada
Da Redação Publicado em 03/02/2022, às 21h50
Pedro Scooby fez uma revelação daquelas para Douglas Silva, durante a última semana, no BBB 22. Na ocasião, o surfista revelou que deu um tapa no rosto do filho mais velho, Dom, fruto do relacionamento com Luana Piovani.
"Cara, teve uma vez que um amiguinho do Dom foi lá em casa passar o dia, aí o moleque foi com a mãe. A mãe estava ali, brincando e tal, e o moleque toda hora respondia a mãe. A parada já estava me deixando irritado", começou o surfista.
"O Dom, depois de um convívio de um dia inteiro com o moleque, fui falar uma parada e ele me respondeu. Ele estava aqui assim do meu lado, minha mão só fez assim, na cara dele. Irmão, o beiço já ficou igual ao Patolino. Nunca mais ele me respondeu na vida", prosseguiu.
Por fim, ele disse que se sentiu mal com sua própria atitude.
"Dor no coração porque bati nele, mas foi reação na hora. Eu entendo que assim, quanto mais eu doutrinar ele para ele não fazer coisas ruins, menos ele vai sofrer no mundo. Eu realmente nunca vou quebrar nada dele, espancar, mas tem que tomar um susto para ter o respeito", opinou.
No entanto, a revelação do atleta se tornou polêmica fora da casa.
"O Scooby rindo enquanto conta que deu um tapa na boca do filho, e ninguém lá dentro falou nada para repreender ele", observou uma.
"o Scooby que é um cara tão de boa com a vida, tão good vibes, que adora levar tudo na tranquilidade, achou normal dizer em rede nacional que já deu um tapa na cara do filho e ainda falou “nunca mais me respondeu na vida". Eu sempre digo e repito: crianças são o único grupo social que você pode agredir e humilhar que as pessoas continuam normalizando. É uma pessoa que tem paciência com tudo, né? mas acha normal dar na cara do próprio filho", problematizou outra.
"Pedro Scooby cada dia se mostra mais e*****. Disse ao vivo que bateu no filho, uma criança, dando um tapa na cara, e defendeu essa atitude. Deveria ser expulso do BBB pois isso é abuso de menor. É ilegal", disse a terceira.
"Eu fui casada por 4 anos com uma pessoa que foi vítima de abusos físicos violentíssimos quando criança e adolescente. A mãe dele, principal agressora, também tinha sido vítima de abusos ainda mais violentos. Essas marcas se perpetuam por muitas gerações. É um ciclo", disparou a última.
