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8 mitos e verdades sobre proteção solar e cuidados da pele

Dá para prevenir o câncer de pele e outros malefícios causados pelo sol

Da Redação Publicado em 17/11/2018, às 08h00 - Atualizado em 07/08/2019, às 17h46

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Descubra como prevenir câncer de pele e outros malefícios - Reprodução
Descubra como prevenir câncer de pele e outros malefícios - Reprodução

Os danos que a radiação solar pode gerar em nossa pele, e a importância da fotoproteção para prevenir isso, são assuntos mais do que falados hoje em dia. Ainda assim, continuam causando dúvidas.

Para ajudar a mudar este quadro, AnaMaria consultou Lucas Portilho, que é pesquisados em cosmetologia, para apontar os principais mitos e verdades relacionados a fotoproteção. Confira!

- Apenas pessoas de pele clara precisam de fotoproteção.
MITO. Todos devem usar protetor para ajudar a prevenir o câncer de pele, pois pessoas de fototipo mais alto, apesar de estarem mais protegidas da radiação solar devido a maior presença de melanina no tecido, pigmento que dá cor à pele e que a protege da ação dos raios solares, também podem desenvolver este tipo de câncer.

- Dias nublados e chuvosos não pedem fotoproteção. 
MITO. A intensidade da radiação não está totalmente relacionada com o clima. A medida relacionada com a fotoproteção é o índice ultravioleta. Em climas nublados, a radiação consegue atravessar as nuvens. Então, mesmo assim, precisamos de proteção para não ficarmos expostos.

- É essencial reaplicar o protetor solar ao longo do dia. 
VERDADE. Os fotoprotetores, mesmo os que são à prova d’água ou resistentes ao suor, perdem sua eficácia em até 50% quando não são reaplicados depois do contato com a água ou após a atividade física, devido ao suor. Para garantir uma boa proteção e eficácia, o ideal é reaplicar o produto de duas em duas horas.

- A proteção do filtro solar não depende da quantidade aplicada. 
MITO. Se uma pessoa aplica metade da quantidade recomendada de um filtro com FPS 30 --que deve ser, para o rosto, de uma colher de chá--, ela recebe a proteção equivalente à de um FPS 8. E o pior é que, por achar que está protegido, muitos acabam aumentando sua exposição ao sol, o que pode levar a uma lesão celular.

- Barreiras físicas, como chapéu e guarda-sol, são suficientes para nos proteger da radiação solar.  
MITO. Elas ajudam bastante a proteger dos raios solares. No entanto, apesar de refletirem grande parte da radiação ultravioleta, não são suficientes sozinhas. Por isso, devem sempre estar associadas a um fotoprotetor adequado para o tipo de pele de cada pessoa.

- Usar protetor solar limita a quantidade de vitamina D. 
VERDADE. Usar protetor solar pode diminuir a produção de vitamina D da sua pele. Mas abandonar o fotoprotetor não é uma opção. Se você está preocupado que não está recebendo vitamina D suficiente, deve discutir suas opções para obter o nutriente com seu médico. Muitas pessoas podem obter a vitamina D de alimentos e/ou suplementos vitamínicos. 

- Não faz mal aplicar o protetor na pele úmida ou molhada.  
MITO. A água pode diluir o produto e diminuir consideravelmente a sua proteção. Portanto, antes de aplicar o protetor solar na pele, certifique-se que a região está bem seca.