AnaMaria
Busca
Facebook AnaMariaTwitter AnaMariaInstagram AnaMariaYoutube AnaMariaTiktok AnaMariaSpotify AnaMaria

"Ele vive com falta de ar!"

O sintoma pode indicar problemas sérios de saúde. Saiba como agir

Karina Fusco Publicado em 16/09/2015, às 16h00 - Atualizado em 07/08/2019, às 17h44

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Bicho com falta de ar - Shutterstock
Bicho com falta de ar - Shutterstock
O frio e o tempo seco, comuns nesta época, são ameaças às pessoas que têm bronquite. Animais de estimação também podem desenvolver a doença e sofrer com a falta de ar que ela causa.E não é só a bronquite que às vezes faz seu animalzinho respirar mal. Pneumonias, infecções, doenças no coração e até câncer podem provocar esse sintoma. “Gatos persas e cães com focinho curto, como pug, bulldog e boxer, apresentam alterações anatômicas do sistema respiratório e, por isso, não devem ser expostos a estresse excessivo”, explica Patricia Chamas, professora de Veterinária da Universidade Cruzeiro do Sul. Veja que outros cuidados tomar.



Sinais de que algo está errado

É fácil perceber que um animal está sem ar. Língua roxa ou azulada, pescoço esticado, respiração acelerada, cansaço exagerado e desmaios são alguns dos sinais. “Em qualquer um desses casos, é preciso correr para o veterinário”, diz Caroline Moretti, diretora clínica do Hospital Vet Popular, de São Paulo. O animal deve ficar em repouso absoluto, com o pescoço erguido e em local com temperatura agradável até o atendimento do veterinário, que irá tirá-lo da crise com oxigênio e medicamentos. Depois, ele fará exames para descobrir a causa do problema. 



Dá pra prevenir as crises

Veja as medidas que podem ajudar seu animal a respirar melhor:

✔ Evite a obesidade. Nada de alimentação inadequada ou excessiva.

✔ Respeite os limites físicos do bicho.

✔ Evite situações que o deixem estressado.

✔ Leve-o para fazer check-up com frequência no veterinário de sua confiança. Exames preventivos devem ser anuais até os 6 anos. Nos mais velhos, precisam ser repetidos a cada seis meses.