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Protetor solar em casa, sim! Saiba porquê manter o produto na sua rotina

Atenção às dicas do especialista para usar o produto em casa

Tainá Goulart Publicado em 30/08/2020, às 14h30

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O estresse piora condições como acne e dermatite - AdoreBeautyNZ/Pixabay
O estresse piora condições como acne e dermatite - AdoreBeautyNZ/Pixabay

A pandemia nos obrigou a entrar em isolamento e, consequentemente, estamos mais tempo dentro de casa, sem se expor tanto ao sol. Isso significa, então, abrir mão do uso de protetor solar? Errado! 

A luz visível, que vem das lâmpadas, dos computadores e celulares, ou seja, que enxergamos a olho nu, é prejudicial para a pele assim como os famosos raios UVA e UVB. 

Segundo a dermatologista Adriana Cairo, o melhor produto para esse tipo de luz é o protetor físico, que cobre o rosto e faz com que os raios sejam refletidos, auxiliando na prevenção do fotoenvelhecimento. 

“Se puder ser uma versão com pigmento, ou seja, com cor, é melhor, pois ele acaba sendo uma proteção a mais para a pele”, reforça.

PROTETOR QUÍMICO OU FÍSICO? 
O produto químico tem uma formulação com moléculas que entram na pele e absorvem a radiação e a deixam mais ‘fraca’. Já os físicos, especialmente os feitos com óxido de zinco ou dióxido de titânio, formam uma película no rosto que reflete os raios.

CUIDADO COM O ESTRESSE 
O estresse piora condições como acne e dermatite. “Quando ficamos nervosas, há o aumento do hormônio cortisol, piorando a saúde da pele. Hábitos alimentares oscilantes e sedentarismo também são fatores a considerar”, diz Adriana.

CELULAR E COMPUTADOR 
Com o home office, a gente parece não dar conta do tempo a mais que passamos na frente desses aparelhos eletrônicos, que emitem a luz visível. Por isso, além do protetor, evite o uso excessivo e nocivo para a sua saúde, não só a do rosto.