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Coronavírus / Pandemia

Mulher que esteve na África recentemente testa positivo para Covid-19 e é hospitalizada em MG

Paciente não tomou a vacina e está isolada; ainda não se sabe se ela foi contaminada pela nova variante do coronavírus

Da redação Publicado em 30/11/2021, às 07h54 - Atualizado às 07h54

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Paciente mineira é monitorada após suspeita de infecção pela variante Ômicron - Unsplash
Paciente mineira é monitorada após suspeita de infecção pela variante Ômicron - Unsplash

Uma mulher que chegou recentemente do Congo, na África, testou positivo para Covid-19 e foi internada na última segunda-feira (29), no Hospital Eduardo de Menezes, em Belo Horizonte (MG). Ela está em isolamento e ainda não se sabe se foi infectada pela nova variante Ômicron. 

De acordo com a prefeitura da cidade, a paciente tem 33 anos e não se vacinou contra a doença. Ela viajou para o Congo e passou pela Turquia, no último dia 17. No dia 20, a mulher desembarcou em São Paulo e, em seguida, viajou para Belo Horizonte. 

Os primeiros sintomas da Covid-19 surgiram no dia 22. No entanto, a paciente procurou atendimento médico apenas no último domingo (28). Ela afirmou às autoridades de saúde que testou negativo antes do embarque na África. 

Agora, ela segue em monitoramento para verificar se foi infectada pela variante Ômicron. Até o momento nenhum caso da nova cepa foi identificado no Brasil.

SOB SUSPEITA
Além da mulher, um homem que voltou da África do Sul e testou positivo para Covid-19 também está sob suspeita e, por isso, é monitorado em São Paulo. Diferentemente do caso mineiro, ele está em isolamento domiciliar em Guarulhos (SP). O paciente está vacinado, testou negativo antes de embarcar para o Brasil. Quando chegou em São Paulo, ele fez outro teste no aeroporto e foi diagnosticado com a doença.

ÔMICRON
Vale destacar que o continente africano tem o maior números de infecções pela variante do coronavírus Ômicron. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a nova cepa apresenta um risco global "muito alto", uma vez que é muito mais mutável e transmissível.

Até o momento, nenhuma morte relacionada à Ômicron foi relatada. No entanto, autoridades de saúde avaliam o potencial da variante escapar da imunidade gerada pelas vacinas disponíveis.