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Venda porta a porta: um negócio de família

Mãe e filhas apontam as vantagens de trabalhar juntas com comércio direto e dizem como você e seus parentes, juntos, podem faturar nesse mercado

Redação Publicado em 01/09/2017, às 16h00 - Atualizado em 07/08/2019, às 17h45

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Venda porta a porta: um negócio de família - Shutterstock/Arquivo pessoal
Venda porta a porta: um negócio de família - Shutterstock/Arquivo pessoal
O ditado “família que trabalha unida permanece unida” funciona bem no setor de vendas diretas. Especialmente em tempos de crise econômica, quando muita gente perde o emprego e precisa de apoio dentro de casa. “Em uma família em que mais de uma pessoa se dedica ao negócio, há mais potencial de ganhos”, afirma Roberta Kuruzu, diretora executiva da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas. Isso acontece com Mila Souza Silva, que trabalha no ramo há 40 anos, sendo 26 ao lado da filha Renata Souza Silva, com produtos de uma empresa de nutrição, beleza e casa. Depois de três anos juntas, a mãe convenceu as outras filhas, Vanessa Souza Silva e Joyce Souza Silva, a entrarem no mesmo negócio. “Em seis meses, nós quatro unidas crescemos 80% em vendas”, conta a matriarca, que dá conselhos para quem quer trabalhar em família.

1001 utilidades
Atenção às competências de cada membro da família para formar uma equipe completa. “A maior vantagem é a sinergia, pois cada um possui uma habilidade distinta e complementar ao negócio, facilitando o trabalho”, diz.

Tudo junto e misturado
Unir a profissão à possibilidade de estar próximo dos parentes é um luxo. Principalmente para pais e mães que precisam de uma renda e não querem abrir mão do contato próximo com os filhos. Trabalhar junto fortalece os laços.

Devagar e sempre
Na venda direta, é possível incluir um novo familiar conforme as vendas crescem, já que as empresas oferecem treinamento e qualificação para qualquer um que queira empreender. “O meu negócio se expandiu à medida que as vendas aumentaram”, lembra Mila.

Mãe, agora a chefe sou eu!
Respeito mútuo acima de tudo, pois além da hierarquia familiar, existirá a hierarquia organizacional, que nem sempre será a mesma. Por exemplo: a filha pode ser chefe da mãe ou a caçula ser a chefe da primogênita. Definir papéis e suas funções na área comercial, financeira ou atendimento é fundamental.

Metas individuais
Embora seja uma família, as metas devem ser individuais a curto, médio e longo prazos, de maneira objetiva.

Eu não tenho, mas...
... a minha irmã tem! A força do setor não está só na relação de confiança entre vendedores e clientes, mas também na indicação entre as pessoas. A família pode facilitar a dinâmica, especialmente quando existe venda de produtos diferentes na mesma casa.

Trabalho flexível
Os familiares não precisam atuar só com venda direta. Todos podem comercializar produtos e serviços apenas para levar renda extra para casa. Assim, cada um vende no seu círculo de relacionamento: no trabalho, na escola, no clube, no condomínio e nas redes sociais.


Gerações unidas pela venda direta!
Mila Souza Silva (no centro), de 71 anos, toca o negócio formado por ela e três filhas. Com quatro décadas de experiência em vendas diretas, ela trabalha em Osasco, na Grande São Paulo, com produtos da empresa Amway. A caçula Joyce (abaixo), de 34 anos, é formada em fisioterapia, mas decidiu mudar de carreira e realizar os treinamentos da empresa. “Minha mãe fazia seus próprios horários e estava sempre disponível para cuidar da família. Este fato me fez rever meus conceitos sobre a venda direta”, diz Joyce. Na família, as filhas Renata (à direita), de 44 anos, e Vanessa (à esquerda), de 42 anos, também atuam no ramo, auxiliando a mãe nos processos mercadológicos e nas pesquisas desenvolvidas pela marca que representam.

Leia mais aqui sobre como tornar a venda porta a porta um negócio lucrativo.

Os links externos fazem parte do Programa de Afiliados da Amazon, em parceria com a Revista AnaMaria.