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Famosos / Desabafo

Aos 70 anos, Kadu Moliterno lamenta falta de oportunidades: “Quero trabalhar”

Kadu Moliterno fez sua última aparição nas telinhas há três anos, em ‘Topíssima’

Da Redação Publicado em 20/05/2022, às 12h06

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Além disso, ator falou sobre a distância dos três filhos - Instagram/@kadumoliterno_oficial
Além disso, ator falou sobre a distância dos três filhos - Instagram/@kadumoliterno_oficial

Kadu Moliterno desabafou sobre a atual fase de sua carreira em entrevista à coluna de Patrícia Kogut, do O Globo. Prestes a completar 70 anos, o ator lamentou o fato de estar há três anos sem oportunidades na TV.

“É só uma data. Não me sinto com essa idade e acho muito importante dizer isso”, disse em menção ao aniversário, que será no próximo dia 20 de junho. Ele completou: “Eu tenho 52 anos de carreira, mas estou há três anos sem atuar e sem contrato com alguma emissora”.

O último trabalho de Kadu nas telinhas foi em ‘Topíssima’ (2019), da TV Globo. Antes disso, o artista esteve presente em ‘Belaventura’ (2017) e ‘A Terra Prometida’ (2016), ambas da Record TV.

Moliterno deixou claro que, apesar da chegada à casa dos setenta, não pretende se aposentar tão cedo. “A minha vontade é voltar. Quero deixar isso claro porque às vezes os autores podem pensar em mim e achar que eu já não estou mais querendo trabalhar. Mas eu quero”, disse.

FILHOS

Outro assunto que veio à tona na entrevista foi a relação de Kadu Moliterno com os filhos: Kenui, de 25 anos, Lanai, de 28, e Kawai, de 30. Todos eles vivem na Califórnia (EUA) e passaram quase todo o período de pandemia afastados do pai.

“Nesse tempo todo desde a pandemia, só vi o caçula, que é muito corajoso e conseguiu vir aqui mesmo com a situação difícil. Mas os outros dois estão para vir, um para o meu aniversário e o outro, no máximo, em julho”, revelou o ator.

Uma das preocupações de Kadu quanto à vinda de Kenui ao Brasil é a homofobia. “Ele defende a causa lá fora. Claro que eu me preocupo em qualquer lugar do mundo, mas aqui ainda é muito forte o preconceito. A gente tem um índice enorme de assassinato de pessoas LGBTQIA+. Sem contar que, nas vezes que ele veio, foi assaltado em arrastão e agredido”, desabafou ele.