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Caio Junqueira vence processo contra a Record dois anos após sua morte

O ator faleceu em 2019 durante um acidente de carro

Da Redação Publicado em 09/08/2021, às 14h12 - Atualizado às 14h12

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Caio Junqueira - Instagram/@caaiojunqueira
Caio Junqueira - Instagram/@caaiojunqueira

Caio Junqueira vence processo contra a Record dois anos após sua morte
O ator faleceu em 2019 durante um acidente de carro

Caio Junqueira faleceu em janeiro de 2019 em um acidente de carro, e apenas esse ano teve causa ganha na última semana, em um processo contra a TV Record. O ator tinha processado a emissora em 2017, na Justiça do Trabalho, em busca de reconhecimento de vínculo trabalhista. 

O processo foi assumido pela mãe do ator após a morte dele, Maria Inês Torres, que era a sucessora até o momento. Entretanto, Maria também faleceu no mesmo ano e o irmão de Caio, o ator Jonas Torres assumiu o processo, de acordo com informações do site Notícias da TV. 

O ator pedia no processo pagamentos que não foram concedidos pela Record. De acordo com Junqueira, ele foi contratado em 2008 e “obrigado” a usar uma empresa jurídica para assinar o vínculo. Na época, o ator faria parte do elenco fixo da emissora após o sucesso no filme ‘Tropa de Elite’ (2007), em que Junqueira se destacou por seu papel como o policial Neto. 

O contrato foi assinado em agosto de 2008, e o ator realizou diversos trabalhos depois: fez a série ‘A Lei e o Crime’ (2009), a novela ‘Ribeirão do Tempo’ (2010), e as séries ‘Milagres de Jesus’ (2014), ‘José do Egito’ (2013) e ‘Conselho Tutelar ‘(2015). 

Caio alegou que cumpria com horários e deveres com a TV Record e, além disso, também tinha um acordo de exclusividade que o impedia de atuar em outros veículos de TV sem autorização da emissora. 

A Record venceu o processo em primeira instância, em um julgamento que ocorreu no final de 2019. Entretanto, a defesa de Caio recorreu  e a 8ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho reconheceu que havia um vínculo empregatício entre as partes e determinou os pagamentos dos direitos recusados de anos anteriores.

O valor do processo ficou em R$ 60 mil e a emissora de Edir Macedo ainda pode recorrer.