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Dill Costa, a Candelária de ‘Malhação’, é professora nos EUA e deixou a TV pelo casamento

A artista dá aulas de dança e movimento, com direito a excursões para o Carnaval no Brasil

Da Redação Publicado em 23/11/2020, às 17h22 - Atualizado em 09/12/2020, às 10h10

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Dill na época da 'Malhação' a atualmente - TV Globo/ Reprodução
Dill na época da 'Malhação' a atualmente - TV Globo/ Reprodução

Conhecida por ter interpretado a Candelária em ‘Malhação’ (1995), Dill Costa vive há 17 anos em Chicago, nos Estados Unidos, e é professora de cultura, dança e movimento em uma escola. Ela abandonou a carreira de atriz em 2002 por conta do marido, norte-americano, que precisou retornar ao país natal. Dill decidiu o acompanhar.

“Sempre falo para o meu marido que vamos para o Brasil um dia. Quero passar os últimos anos da minha vida no meu país. Sinto muito falta de tudo. Por aqui, eles só pensam em trabalho e são completamente fechados na família. Tenho saudades, por exemplo, de sair de um dia de gravação e ligar para um amigo para tomar um chope. Isso não existe nos Estados Unidos”, desabafou ela em entrevista à Patrícia Kogut, do jornal O Globo, nesta segunda-feira (23).

“É muito difícil estar distante. Eu sou brasileira. Sinto que foi uma opção correta vir morar aqui, pois estava apaixonada, casada e apostei. Mas, esse foi o único motivo da minha vinda”, completou.

Seu último trabalho foi em ‘Sabor da Paixão’ (2002), na Globo. Recentemente, ela se sentiu nostálgica ao conversar com os atores Silvia Pfeifer e Bruno de Luca.

“Tem sido muito especial. Eu tento acompanhar e sempre e recebo muitas mensagens. Essa novela foi um sucesso estrondoso. As pessoas estavam com saudades. Também tenho falado com o elenco da época e nos divertimos demais relembrando de tudo”, comentou.

Quando chegou nos EUA, Costa explicoua que sentiu o “olhar” do racismo ao andar com o marido, que é branco. Mas ela garante que tudo melhorou nos últimos anos. 

“Nunca falaram nada comigo, mas eu me sentia observada sim. Acho que neste ponto o país vem melhorando nos últimos anos. Hoje, já vejo casais entre pessoas negras e brancas por aqui andando de mãos dadas. Os EUA também têm muitos imigrantes. É gente de toda a parte. E, essas pessoas não costumam ter qualquer problema com miscigenação”, ressaltou.