Casal voltou ao país para o ator participar de uma novela; os dois estavam morando na Nova Zelândia
Da Redação Publicado em 03/03/2021, às 17h56 - Atualizado às 17h56
Carol Junger usou seu Instagram Stories, nesta quarta-feira (3), para responder algumas perguntas dos seguidores. Dentre elas, a maquiadora foi questionada sobre o retorno súbito ao Brasil com o marido, o ator José de Abreu.
De acordo com ela, o artista foi convidado a integrar o elenco da novela ‘Um Lugar ao Sol’, próxima trama das nove na TV Globo.
"Foi tudo muito rápido! Em questão de 6 dias o Zé foi chamado e estávamos no avião, voltando. Tiveram amigos nossos da Nova Zelândia que só souberam que estávamos indo embora 3 dias antes, e fizemos uma despedida em cima da hora. Viver com o Zé é assim, e até hoje estou tentando entrar no ritmo", contou Carol.
Os dois ficaram fora do país por 1 ano e 4 meses. A maquiadora explicou que eles viajaram por 3 meses e permaneceram na Nova Zelândia por 1 ano e 1 mês. Na sequência, eles pretendiam ir para a Austrália - planos interrompidos por causa da novela.
Ela afirmou que o casal pretende ficar no Brasil apenas durante as gravações. "Provavelmente vamos ficar até o fim da novela e depois vamos embora de novo", disse.
A maquiadora declarou que ambos já têm um destino em mente, já que não podem voltar à Nova Zelândia. "Por enquanto não é uma opção porque as fronteiras estão fechadas e a novela acaba antes de elas abrirem. Mas quando for possível, vamos querer voltar".
Ela também não se sente tão feliz quanto gostaria nesse retorno. “Me sinto muito estranha ainda, parece que tudo é novo e, ao mesmo tempo, não. Em 6 dias, só sai na rua uma vez para ver minha família. Estou engatinhando para me sentir segura e viver o novo normal”, explicou.
Por fim, Carol desabafou sobre voltar para o Brasil em um momento de recordes de caso de Covid-19. "Não está sendo fácil, ainda mais por o meu marido ser do grupo de risco e termos de tomar o dobro de cuidado. Eu já estava querendo voltar ao Brasil, e por mais que já soubesse que tudo seria diferente, no fundo eu queria acreditar que não seria", encerrou.
Vale lembrar que, na Nova Zelândia, a situação já está normalizada.
