AnaMaria
Busca
Facebook AnaMariaTwitter AnaMariaInstagram AnaMariaYoutube AnaMariaTiktok AnaMariaSpotify AnaMaria
Famosos / Eita!

Fátima Bernardes fala sobre a situação do Brasil no 'Encontro': ''Inflação e fome''

Apresentadora fez críticas ao governo e promoveu reflexão sobre 'Que País É Este'.

Da Redação Publicado em 08/09/2021, às 17h25 - Atualizado às 17h26

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Fátima Bernardes comenta situação do Brasil no 'Encontro'. - Instagram/@fatimabernardes
Fátima Bernardes comenta situação do Brasil no 'Encontro'. - Instagram/@fatimabernardes

No ‘Encontro’ desta quarta-feira (8), a apresentadora Fátima Bernardes usou seu espaço no programa ao vivo para discutir a situação atual do Brasil e promover reflexões sobre a política brasileira. Isso aconteceu porque o tema ‘Que País’ estava nos tópicos mais discutidos das redes sociais, fazendo menção à música ‘Que País É Este’, da banda Legião Urbana.  

O tópico estava em alta após Ana Maria Braga utilizar a canção como abertura do ‘Mais Você’ nesta manhã, um dia após o feriado de Independência do Brasil e os atos antidemocráticos realizados no país. Sem citar Bolsonaro, Fátima opinou sobre o governo brasileiro e a gestão federal durante a pandemia de coronavírus. 

“‘Que País’, música da Legião Urbana. Ana Maria abriu o programa com essa música. É, 'que país é este' com inflação em mais de 7%, com quase 20 milhões passando fome, com desemprego em alta, milhões passando necessidade porque não consegue emprego. Um país com quase 600 mil mortos pela pandemia, um país com crise hídrica e sanitária, infelizmente esse é o nosso país”, comentou. 

Fátima também aproveitou para estimular uma reflexão sobre a situação atual do Brasil. “É nisso que temos que pensar ao acordar. O que queremos para o nosso país”, concluiu a apresentadora. 

Sempre engajada em causas políticas e sociais, ela também usou seu perfil na internet para se posicionar em relação ao governo Bolsonaro. “Por que estimular ações anti-democráticas, se temos tantas reivindicações justas: mais emprego, mais comida, menos inflação, mais respeito pelos diferentes, mais e melhores escolas, menos desmatamento, menos desigualdade?”, escreveu.