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Famosos / Protestos

Felipe Andreoli brinca ao perder 6 mil seguidores por criticar manifestações em prol de Bolsonaro

"Que alegria", celebrou o jornalista esportivo

Da Redação Publicado em 09/09/2021, às 07h51 - Atualizado às 07h51

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Felipe Andreoli se posicionou politicamente nas redes sociais - Instagram/@andreolifelipe
Felipe Andreoli se posicionou politicamente nas redes sociais - Instagram/@andreolifelipe

Felipe Andreoli viu seu número de seguidores diminuir, na última quarta-feira (8), após realizar diversas críticas às manifestações em prol de Jair Bolsonaro (sem partido) que aconteceram no Dia da Independência. No entanto, perder alguns internautas tornou-se motivo de brincadeira para o apresentador da TV Globo. 

Nos stories do Instagram, ele publicou: "Com o post de 7 de setembro, perdi 6 mil seguidores", escreveu. Em seguida, ele celebrou: "Que alegria".

Os números do jornalista caíram porque na terça-feira (7), Andreoli se posicionou contra os atos que defendiam o atual governo federal. "Se é isso que você defende, se é dessa maneira que você se sente patriota, se é desta maneira que você manifesta sua fé, sua religião... Eu não tenho nada a ver com você", iniciou em uma publicação na plataforma.

Felipe acrescentou afirmando que sente orgulho de não ser parte dos manifestantes em prol de Bolsonaro. "E um grande orgulho de ser assim. Bem diferente mesmo. Que a nossa jovem democracia tenha espaço e sorte para seguir neste ambiente hostil, agressivo e radicalizado. Características que nada têm a ver comigo. Beijos e abraços para quem ainda acredita que tudo vai melhorar", concluiu ele. 

MANIFESTAÇÕES

Por decisão do próprio Bolsonaro, este ano não haverá um desfile militar para celebrar o Dia da Independência. Na noite da última segunda-feira (6) e na terça-feira (7), apoiadores do presidente se reuniram na Esplanada dos Ministérios para manifestar seu apoio ao representante da república, com pautas de ameaças aos ministros do Supremo Tribunal Federal e de voto impresso.

No mesmo dia, o militar viajou para São Paulo (SP), onde fez um novo discurso ameaçando ministros do STF e afirmando que não deixará a presidência do país em 2022.