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Famosos / Família

Filha de Gugu reclama em vídeo, mas tem automóvel que custa até R$ 420 mil

Estudante lamentou em vídeo não poder ter um Porsche, seu carro dos sonhos

Da Redação Publicado em 26/08/2021, às 09h28 - Atualizado às 09h28

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Sofia Liberato posa com o carro novo. - Instagram
Sofia Liberato posa com o carro novo. - Instagram

Filhas mais novas de Gugu Liberato, as gêmeas Marina e Sofia, abriram o coração em uma entrevista reveladora ao colunista Leo Dias, do Metrópoles, divulgada na última quarta-feira (25). Ambas acusaram formalmente Aparecida Liberato, tia delas e principal comandante do espólio do apresentador, de não ouvi-las para comprovar a suposta união estável entre ele e a mãe delas, Rose Miriam.

Uma fala de Sofia, porém, acabou chamando a atenção dos internautas que viram o vídeo: quando ela lamentou o fato de Aparecida não tê-la deixado comprar um Porsche. E, como não pôde comprar o "carro dos sonhos", ela precisou se contentar com um que custa "a metade do preço". 

"Eu pedi para a minha tia a Porsche que eu sempre sonhei ter. Ela disse que falou com a promotora e ela disse que eu não poderia ter esse carro por ser de luxo para uma criança de 17 anos e também ser muito caro. Eu achei isso muito estranho, mas achei um carro mais barato. Acabei comprando um pela metade do preço. Realmente não fiquei feliz", disse Sofia no vídeo.

O carro em questão é um Dodge Charger, que tem preços estimados entre US$ 30 mil (cerca de R$ 160 mil na cotação atual) e US$ 80 mil, ou algo em torno de R$ 420 mil. Em maio passado, quando o automóvel foi adquirido, a jovem mostrou a novidade em seu Instagram. "Apresento pra vocês o 'Coisa', meu novo carro. Só tenho a agradecer a Deus", publicou.

VÍDEO VAZADO
Para o UOL, o advogado Nelson Wilians, responsável pela defesa das gêmeas Sofia e Marina, afirmou que o vídeo em que elas acusam a tia de manipulação e mentiras foi "indevidamente vazado" pelo colunista Leo Dias.

"Elas não deram entrevista para nenhum veículo de comunicação e nem darão. A gravação foi feita diretamente para a Justiça e faz parte do processo de Inventário que tramita em segredo de justiça. Portanto, o vídeo foi indevidamente vazado à imprensa e os fatos serão apurados na esfera cabível", afirmou o responsável legal das meninas.

O QUE ACONTECEU?
Entre outras questões, elas alegam que eram enroladas pelos advogados, que nunca mandam os documentos solicitados, alegando atraso por conta da pandemia. “Minha tia e os advogados dizem que minha mãe não tinha união estável com meu pai, mas eles tinham sim, nós éramos uma família e só quem sabe a verdade somos nós, eu não sei porque eles não reconhecem minha mar como companheira do meu pai, porque eu reconheço”, declarou Sofia Liberato. 

“Antes eles queriam conversar comigo, mas quando eu discordei, não quiseram mais. Eles falaram que nunca vão aceitar que minha mãe era a companheira do meu pai e que era para gente não se meter em nada”, alegaram na entrevista.

Na conversa, elas também relatam uma reunião que aconteceu logo após a morte do apresentador. "Ficaram falando que ela era barriga de aluguel e ela não era só barriga de aluguel", defendem. Elas alegam terem sido "humilhadas" e "zombadas" na reunião.

FAMÍLIA NÃO RECONHECE
A mãe das meninas, Rose Miriam, luta até agora para comprovar que vivia uma união estável com o apresentador, que morreu por sequelas de um acidente em novembro de 2019. A família de Gugu Liberato não reconhece o fato. As duas alegam que não são pressionadas pela genitora.

As duas também citaram o irmão, João Augusto, dizendo que ele está sendo manipulado e que ganha mais dinheiro do que elas por mês, o que não seria justo. "Mandei mensagem no whatsapp e falei pra gente fazer um acordo, para a mamãe receber o mesmo que a minha avó recebe. Não é pelo dinheiro, é por ela ser reconhecida", afirmaram. Para o rapaz, porém, é a mãe que está manipulando as irmãs.

Marina e Sofia ainda acusam a tia de assinarem documentos não autorizados por elas. "Queríamos uma auditoria, porque desconfiamos bastante", ressaltaram. "Ela falou que a gente só tinha direito a 50% do patrimônio, mas descobrimos que são 58%."

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