Perfil oficial do ator no Instagram foi criado recentemente, para relembrar seus 50 anos de carreira
Da Redação Publicado em 11/03/2021, às 16h04 - Atualizado às 16h07
José Mayer recebeu uma conta oficial do Instagram, com o intuito de relembrar seus 50 anos de carreira. Como o ator nunca esteve presente em redes sociais, a maioria dos fãs sentiu um certo estranhamento. Porém, ele fez questão de gravar um vídeo para explicar que, sim, a conta era oficial, e mantida pelos seus assessores.
Com 98 mil seguidores, o artista recebeu, na última quarta-feira (10), um convite da também atriz Maria Zilda Bethlem para participar de uma live com ela. "Zé, quer fazer uma live da alegria comigo? De alegria e alto astral! Acho que vai ser lindo lembrar coisas boas!", disse.
"Zilda, querida, parceira de tantos momentos lindos! Tô fora dessa ciranda maluca dessa 'vida célebre', minha amiga. A minha assessoria criou esse perfil para tentar eliminar a quantidade de perfis e notícias fakes sobre mim e para lembrar os meus 50 anos como ator", afirmou.
Ele também declarou que sente falta da colega. "Muita saudade de você e da sua deliciosa gargalhada", encerrou.
VIDA DE ATOR
Em agosto do ano passado, José Mayer disse em entrevista ao programa 'A Tarde É Sua' que não pretende voltar a atuar. "Não tenho mais interesse em ter vida pública", declarou ele.
Vale lembrar que Mayer foi afastado da TV Globo em 2016, após uma série de acusações de assédio nos bastidores do seu último trabalho, a novela ‘A Lei do Amor’.
Após as denúncias de assédio sexual feitas pela figurinista Susllem Tonani, o ator desmentiu todos os boatos. Na época, alguns colegas da antiga casa saíram em sua defesa, como Reynaldo Giannechinie Lilia Cabral.
"Ele padeceu, teve inclusive uma doença muito séria de tristeza. Não acredito que ele seja aquele homem da maneira como falaram. Não consigo acreditar”, lamentou a atriz.
"Acho que foi injusta essa história. Eu estava na novela junto com o Zé e duvido que ele tenha sido agressivo, passando do ponto no assédio. Há diferenças entre assédio e cantadas“, afirmou Gianecchini.
