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Famosos / Manifestação

Luciano Huck convoca panelaço contra Jair Bolsonaro: ''Brasil sufocado''

Apresentador criticou a postura do governo diante da pandemia de coronavírus

Da Redação Publicado em 15/01/2021, às 14h18 - Atualizado às 14h19

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Luciano Huck fez duras críticas ao governo em suas redes sociais - Twitter/@LucianoHuck
Luciano Huck fez duras críticas ao governo em suas redes sociais - Twitter/@LucianoHuck

Luciano Huck não nega críticas ao governo federal em suas redes sociais. Não foi diferente na manhã desta sexta-feira (15), quando usou o Twitter para convocar um panelaço contra Jair Bolsonaro

Na imagem compartilhada estava escrito: "Sem oxigênio, sem vacina e sem governo. Panelaço, sexta, 20h30. Brasil sufocado."

A crítica acontece diante do colapso sanitário de Manaus (AM) que está sem oxigênio para os pacientes diante da ocupação de todos os leitos de hospital. 

Mais cedo, o apresentador já havia deixado sua crítica e manifestado ajuda à capital amazonense. 

"Muito triste tudo isso que o Brasil está vivendo. É desumano o que o povo do Amazonas está passando. Famílias perdendo alguém amado pela incompetência dos gestores públicos, lideranças que deveriam estar servindo para proteger a população e não ameaçá-la com sua descoordenação e insanidade", escreveu.

"O Ministério da Saúde deveria advertir que negacionismo, incompetência, descoordenação e mentira matam. O Brasil todo sofre com a falta de oxigênio no Amazonas para tratar os pacientes de Covid-19. Desumano. Inaceitável. Cadê o socorro?", falou ele no Twitter. 

Huck foi um dos famosos que se juntou a Whindersson Nunes na compra de cilindros de oxigênio para Manaus. "Conte comigo nesta corrente do bem Whindersson. Vou doar também", escreveu.

URGÊNCIA
Por conta do avanço dos casos do novo coronavírus, Manaus tem passado por uma crise sem precedentes, com recordes de internações e unidades de saúde sem oxigênio. 

O Amazonas está sendo obrigado a enviar pacientes para outros estados e, para tentar diminuir a propagação do vírus, o governo estadual decretou toque de recolher, proibindo a circulação de pessoas entre 19h e 6h na capital.

A média de mortes cresceu 183% no estado somente nos últimos 7 dias. Já o número de internações pela doença em Manaus chegou a 2.221, contando do primeiro dia do ano até a última quarta-feira (12).

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, esteve no estado nesta semana e afirmou que Manaus deve ser considerada como "prioridade nacional neste momento".