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Maitê Proença relembra tragédia que matou o pai e apoio de Lima Duarte: ''Lindo de chorar''

A atriz comenta sobre ‘O Salvador da Pátria’, novela de sucesso que protagonizou em 1989

Da Redação Publicado em 25/04/2021, às 16h02 - Atualizado às 16h02

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Lima Duarte e Maitê Proença em 'O Salvador da Pátria' - Divulgação/Globo
Lima Duarte e Maitê Proença em 'O Salvador da Pátria' - Divulgação/Globo

Veterana na TV, Maitê Proença está em uma enxurrada de reprises: ‘O Salvador da Pátria’ e ‘Da Cor do Pecado’, no Viva, e ainda em outros títulos do Globoplay, como ‘Felicidade’. Em 1989, quando protagonizou a trama de Lauro César Muniz, viveu com o drama do suicídio de seu pai. Na época, ela ganhou apoio de Lima Duarte, seu companheiro de cena.

“Quando voltei da morte do meu pai, Lima, que conhecia as circunstâncias, ficou tão emocionado no set que não conseguia dizer o texto, balbuciava trêmulo. Ainda assim, como é um ator magistral, tudo que precisava ser expressado se manifestou naqueles murmúrios e deu para entender perfeitamente do que tratava a cena. Foi lindo de chorar”, revelou em entrevista à Patrícia Kogut, do jornal O Globo, neste domingo (25).

A atriz relembrou partes dos bastidores de ‘O Salvador da Pátria’ e exaltou o bom trabalho de toda a equipe.

“‘O Salvador da Pátria’ era uma novela política com uma trama muito bem urdida por Lauro Cesar Muniz. Frisava a importância da educação e mostrava como o poder corrompe e como o amor pode regenerar, mas nem tanto. Todos sabíamos que estávamos envolvidos com algo de valor. Na época não havia o Projac, então, tudo era gravado em locações. Viajávamos muito, todos juntos. A história da minha personagem e do Lima era bem predominante e dava um trabalho de lascar”, opinou.

Aos 63 anos, a loira se mostrou muito ativa nas redes sociais e partiu à procura de um novo namorado. Segundo ela, apareceram pretendentes, mas “ninguém fez o sino tocar”.

E quando o assunto é política, Proença diz que só ganha críticas negativas: “Vem uma enxurrada de mensagens de ódio. São robôs e um ou outro indivíduo pouco esclarecido. Em geral a minha visão sobre as coisas não é fechada. Se eles tivessem vontade de escutar e ver perceberiam que não falo para agredir”.