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Paolla Oliveira e Claudio Castanho defendem Klara Castanho após ataques na web

Mãe na ficção e pai da vida real de Klara Castanho se pronunciam sobre violência sofrida pela atrz

Da Redação Publicado em 26/06/2022, às 09h27

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Paolla Oliveira foi “mãe” de Klara, em 2019, em ‘Amor à vida’ - Reprodução/Instagram
Paolla Oliveira foi “mãe” de Klara, em 2019, em ‘Amor à vida’ - Reprodução/Instagram

A carta aberta em queKlara Castanho conta que foi estuprada, engravidou e entregou a criança à adoção parou a web no último sábado (25). Muitos famosos, amigos e familiares da atriz decidiram se pronunciar e prestar apoio à menina de 21 anos.

O pai da ex-atriz mirim, Claudio Castanho, usou seu Stories do Instagram para apoiar a filha. Ele compartilhou uma foto antiga em que aparece na praia com Klara e Lucas (irmão mais novo da atriz) no colo.

“Estarei com vocês até o fim da minha vida”, legendou o pai da artista.

Quem também dedicou uma mensagem à Klara foi Paolla Oliveira, que, em 2019, foi mãe da morena na novela ‘Amor à Vida’.

"Filhota, você é muito especial e eu estarei sempre ao seu lado. Você é maior do que qualquer um ou uma que queira se promover ou promover o ódio com seu nome. Amo você. Sinta meu abraço. Sinta-se acolhida por todos que te respeitam. É o que importa sempre, focar no respeito, amor e na justiça", escreveu Paolla em seu perfil oficial do Twitter.

ENTENDA

No último sábado (25), Klara Castanho usou as redes sociais para se pronunciar à respeito de rumores que ela estaria grávida. Com um relato fortíssimo, Klara, de apenas 21 anos, revelou que foi estuprada e que, sem saber que estava grávida, deu à luz uma criança que, por se considerar incapaz de cuidar, decidiu entregar à adoção.

Ainda na carta aberta, Klara Castanho revelou que tomou a atitude que considerava mais humana, já que não conseguiria criar e amar uma criança que havia sido gerada a partir do momento que, na verdade, destruiu sua vida.

“Eu ainda estava juntando os cacos quando tive que lidar com a informação de ter um bebê. Um bebê fruto de uma violência que me destruiu como mulher. Eu não tinha (e não tenho) condições emocionais de dar para essa criança o amor, o cuidado e tudo o que ela merece ter”, desabafou.

E revelou: “[...] Ser pai e/ou mãe não depende tão somente da condição econômico-financeira, mas da capacidade de cuidar. Ao reconhecer a minha incapacidade, eu optei por essa entrega consciente e que deveria ser segura”.

“Como mulher, eu fui violentada primeiramente por um homem e, agora, sou reiteradamente violentada por tantas outras pessoas que me julgam. Ter que me pronunciar sobre uma assunto tão íntimo e doloroso me faz ter que continuar vivendo essa angústia que carrego todos os dias”.