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Famosos / Luto

Prestes a completar 60 anos, Beth Goulart lamenta saudades da mãe

Nicette Bruno faleceu aos 87 anos devido às complicações do seu quadro de Covid-19

Da Redação Publicado em 22/01/2021, às 15h25 - Atualizado às 15h25

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Prestes a completar 60 anos, Beth Goulart lamenta saudades da mãe - Reprodução/Instagram
Prestes a completar 60 anos, Beth Goulart lamenta saudades da mãe - Reprodução/Instagram

Beth Goulart, filha da atriz Nicette Bruno, que faleceu em meados de 2020 por complicações causadas pela Covid-19, usou as redes sociais. nesta sexta-feira (22), para desabafar sobre as saudades que está sentindo da figura materna. 

Acontece que na próxima segunda-feira (25), Beth irá celebrar 60 anos de iade e não pode deixar de comentar sobre a ausência da mãe na data especial. 

"Lembro da mamãe, é difícil... Tem dias que é difícil, né? Tem dias que a saudade é muito forte. Ontem vi muitos vídeos de minha mãe, relembrei nossa parceria, como nós éramos tão ligadas, né? Amigas mesmo, companheiras. Aí me deu essa saudade imensa... Está chegando meu aniversário e queria muito que ela estivesse aqui comigo. Sei que ela está, de uma outra forma. Mas tem dias que é mais difícil, tem dias que você queria ouvir a voz da pessoa, você queria ver o sorriso", assegurou. 

Logo em seguida, a morena relembrou como a presença da mãe a fazia se sentir especial. 

"Sinto muita saudade do sorriso da minha mãe, da energia de alegria que ela tinha, sabe? Ela chegava e iluminava todo o ambiente. Se alguém estivesse triste e às vezes a gente estava, porque é normal estar triste, faz parte da vida, não tem como você negar... Mas chorar também faz parte. Ela falava: 'é assim mesmo, a gente chora e lava a alma. Lava, tira essa tristeza'. Mas sinto falta da sua alegria, quando você chegava com aquele sorriso, das nossas brincadeiras. A senhora tinha alma de criança, a senhora tinha realmente essa inocência da criança e isso é tão lindo". 

Para finalizar, elogiou a postura que Nicette manteve durante toda a sua vida: "É tão lindo a gente alimentar a criança que tem dentro da gente, que é o que tem de mais puro. A criança abre os olhos para a vida, ela não julga nada, ela não tem preconceito, ela não tem medo, ela é livre, ela é lúdica, ela é leve, ela é pura. Mamãe era assim, tinha essa pureza dos anjos, a pureza das crianças. Me deu muita saudade hoje. Mas a senhora está aqui comigo, eu sei".