Regina Duarte detonou famosos e disse que tem medo da democracia defendida por eles
Da Redação Publicado em 16/08/2022, às 18h58
Regina Duarte soltou o verbo em uma publicação no Instagram. Ao compartilhar o vídeo de uma reportagem sobre a carta pela democracia, a atriz mostrou sentir repulsa aos artistas que aderiram ao movimento.
“Que vergonha que eu tenho dessa ‘leva’!”, iniciou na legenda. A carta, que já tem mais de um milhão de assinantes, contou com o apoio de celebridades como Fernanda Montenegro, Maria Bethânia, Chico Buarque, Caetano Veloso, Anitta, Lázaro Ramos, Camila Pitanga e Paulo Betti.
“De que democracia essa gente está falando?! Da que respeita as 4 Linhas da Constituição, não pode ser porque: se uma coisa que o presidente Bolsonaro está fazendo é atuar constitucionalmente até o último fio do cabelo!”, opinou.
Ao final, Regina ressaltou sua indignação e relembrou uma frase que disse há 20 anos, quando se posicionou contra Lula durante as eleições de 2002. “Como em 2002, eu tenho medo”, declarou.
Confira a publicação:
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O recurso protocolado por Regina Duarte para um projeto financiado pela Lei Rouanet foi reprovado e a atriz terá que devolver R$ 319,6 mil aos cofres públicos.
A reprovação veio por parte do secretário especial da Cultura, Hélio Ferraz, na segunda-feira (18), porém foi publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira (21).
O projeto negado foi a peça ‘Coração Bazar’, pela empresa A Vida é Sonho Produções Artísticas, da qual Regina é sócia.
Segundo informações da revista Veja, as contas da peça foram reprovadas em 2018, e a empresa da atriz tinha captado R$ 321 mil. Mas, por conta da decisão, foi obrigada a devolver os R$ 319,6 mil ao Fundo Nacional da Cultura.
A dívida ainda não tinha sido cobrada por causa da apresentação do recurso, que ocorreu nesta semana.
Em entrevista à Veja, o filho da atriz, André Duarte, disse que a prestação de contas foi negada por um ‘descuido’, no qual não foram apresentados os comprovantes de que a peça teria sido exibida sem a cobrança de ingressos entre 2004 e 2005, assim como determinava o contrato assinado pela produtora.
