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Bolsonaro revela que chora no banheiro e a esposa nunca viu a cena: ''Acha que sou machão”

O Presidente desabafou em evento de uma igreja evangélica

Da Redação Publicado em 15/10/2021, às 14h09 - Atualizado às 14h09

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Jair Bolsonaro - Instagram/@jairmessiasbolsonaro
Jair Bolsonaro - Instagram/@jairmessiasbolsonaro

Jair Bolsonaro esteve em um evento organizado por um grupo da Igreja Comunidade das Nações na última quinta-feira (14), em Brasília.

Na ocasião, o Chefe de Estado, que está tentando manter o apoio dos evangélicos, comentou sobre as diversas dificuldades enfrentadas por seu governo e fez uma revelação: o presidente chora no banheiro escondido e sozinho em casa. As informações foram publicadas no jornal ‘Folha de São Paulo’.

“Quantas vezes eu choro no banheiro em casa? Minha esposa [Michelle Bolsonaro] nunca viu. Ela acha que eu sou o machão dos machões. Em parte acho que ela tem razão até”, confessou Bolsonaro.

Segundo o presidente, o motivo do choro se deve ao peso do cargo que exerce na política brasileira. 

"O que me faz agir dessa maneira? Eu não sou mais um deputado. Se ele errar um voto, pode não influenciar em nada. Um voto em 513. Mas uma decisão minha mal tomada, muita gente sofre. Mexe na bolsa, no dólar, no preço do combustível", completou.

DISSE NÃO PARA  A VACINA
O presidente Jair Bolsonaro(sem partido) bateu o martelo e decidiu, de vez, que não irá se vacinar contra a covid-19. O chefe de Estado afirmou, na manhã na última quarta-feira (13), que já possui anticorpos suficientes contra o vírus e, por esse motivo, não precisa do imunizante. 

Em entrevista à Rádio Jovem Pan, o mandatário defendeu seu poder de escolha: "No tocante à vacina, decidi não tomar mais a vacina. Estou vendo novos estudos, estou com a minha imunização lá em cima, IgG (anticorpos) está 990, para quê vou tomar a vacina? Para mim, a liberdade acima de tudo".

"Se o cidadão não quer tomar a vacina, é um direito dele e ponto final. Seria a mesma coisa que você jogar R$ 10 na loteria para ganhar R$ 2. Não tem cabimento isso", completou, minimizando a eficácia da vacina.

Vale mencionar que, em meados de abril, Bolsonaro já havia informado, durante uma live nas redes sociais, que esperaria a campanha de imunização para dar seu veredito final: "Está uma discussão agora se eu vou me vacinar ou não vou me vacinar. Eu vou decidir."

"O que eu acho? Eu já contraí o vírus. Eu acho que deve acontecer: depois que o último brasileiro for vacinado, se tiver sobrando uma vacina, então eu vou decidir se me vacino ou não. Esse é o exemplo que um chefe deve dar. Igual no quartel. Geralmente o comandante é o último a se servir", finalizou.