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Carolinie Figueiredo diz que ser atriz 'perdeu o significado' após se tornar mãe

Carolinie Figueiredo desabafa sobre estar longe das telinhas: ''Perdeu o significado''

Da Redação Publicado em 03/12/2019, às 16h54 - Atualizado às 16h58

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A atriz fez um desabafo sincero na web - Instagram/@carolinie_figueiredo
A atriz fez um desabafo sincero na web - Instagram/@carolinie_figueiredo

Carolinie Figueiredo, conhecida por dar vida à Domingas em Malhação (2008-2010), usou as redes sociais, nesta terça-feira (3), para explicar o motivo de ter se afastado das telinhas. 

"Em 2014, após ser mãe pela segunda vez, minha carreira de atriz perdeu o significado. Eu senti o chamado de cuidar das crianças e pra mim não fazia sentido trabalhar mais pra ter outra pessoa cuidando delas... Há seis anos sou autônoma", escreveu. 

Para continuar, ela explicou que acabou não se planejando profissionalmente. "Foram várias formações, vários formatos de atuação profissional [...] mas essa trajetória foi meio de improviso, tapando buracos, sem organização ou planejamento. Ia criando meu trabalho ainda de um lugar de sobreviver", contou. 

CORPO
Muito presente nas redes sociais, Carolinie falou recentemente sobre a  pressão que tem sofrido por conta de seu corpo. Segundo ela, desde muito cedo o discurso do “emagrecimento” a afetou.

“Permaneci minha vida inteira lutando com a balança. As vezes nem por opção, mas revendo meu caminho até aqui: oscilo profundamente entre ‘uau estou numa fase boa, focada, disciplinada, regradinha, fechei a boca, estou ainda mais motivada’, e fases de largar tudo pro alto e afrouxar, desistir, comer compulsivamente pra suprir sei lá o que”, desabafou ela.

Figueiredo disse ainda que imagens “de perfeição” só ajudam a florescer a mensagem de que temos o corpo imperfeito, e reafirmou que isso faz com que nós não nos amamos. “Eu destruí meu corpo várias vezes por não me amar e não me aceitar. Fiz as maiores rebeldias e revoluções com meu próprio corpo”, relatou.

Por fim, Carol contou sobre um novo processo que está passando para ter consciência de quando realmente sente fome, e quando se trata de alguma forma de suprir outros problemas psicológicos. “Um caminho com presença, aceitação e consciência”, concluiu.