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Como escolher o melhor corte de cabelo? Veja essa e outras dicas

Confira dicas de como escolher o melhor corte de cabelo

Helena Gomes Publicado em 13/09/2019, às 06h00

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Cabelos - Reprodução/Instagram
Cabelos - Reprodução/Instagram

Sabe quando os fios acabam ficando cada vez mais presos do que soltos, porque você percebeu que seu cabelo já não está tão bonito assim?

Talvez seja a hora de investir em uma mudança no visual. E aí vale tudo: um novo corte, trocar a cor, iluminar ou até mesmo apostar em um penteado diferente.

Para te ajudar nesta escolha, AnaMaria Digital, conversou com o cabeleireiro Flávio Iuliano, do Studio W de São Paulo (SP), e separou algumas dicas que vão te ajudar na hora de dar um verdadeiro up no visual.

Confira!

QUAL É O MELHOR CORTE?

O hair stylist indica focar no formato do rosto da pessoa. Se for um pouco mais redondo, por exemplo, o ideal é deixar o traço mais alongado. “Por isso, vale apostar em um corte com uma espécie de bico na frente, além de nunca desfiar do nariz pra baixo, pois isso vai deixar a silhueta mais arredondada”, explica.

Já um formato de rosto coringa, segundo ele, é o quadrangular. “Se cortarmos na altura do queixo, por exemplo, vai deixar um efeito bem quadrado. Então, se deixarmos os fios na altura abaixo do ombro vai dar um pouco menos de ênfase para isso”, diz.

Diferentemente do que a grande maioria pensa, o corte de cabelo não depende de faixa etária. Jovem ou mais velha, a mulher pode ter o cabelo que quiser. “Lógico que um curto charmoso sempre é um coringa. Pode te deixar mais jovem, se tiver uma pegada mais desconectada, ou deixa o visual clássico e elegante se for mais reto. Contudo, não tem regra: você corta do jeito que se sentir melhor”, recomenda.

EM ALTA OU CAINDO?

De acordo com Flávio, um dos cortes que está perdendo a popularidade é o chanel, uma vez que é mais complicado de manter a longo prazo. No entanto, caso essa for a sua escolha, ele diz ser necessário carregar o corte, que nada mais é fazer com que ele combine com sua personalidade.

Já o que veio para ficar é o reto. Neste corte, os fios são desfiados de forma leve nas pontas, justamente para dar um ar de cabelo um pouco mais bagunçado, sem aquela aparência tão certinha.

Além de atual e prático, fica bonito de qualquer maneira e não precisa de manutenção frequente. “Se você bagunçou, ele tá bom, se secou, fica legal”, ressalta o cabeleireiro.

LUZES? SERÁ?

Madeixas cheias de luzes, por exemplo, não estão mais entre as favoritas da mulherada, justamente por precisarem de muito retoque. “Esse estilo obriga a cliente a ir ao salão no máximo a cada três meses, além de deixar os fios quebradiços”, explica o cabeleireiro.

Por conta disso, a saída é priorizar algo mais natural, como deixar os cabelos com um aspecto de quem tomou sol. “Essa versão praiana precisa de retoque a cada dois ou três meses na frente, e a cada seis meses na raiz”, opina.

FRANJA FUNCIONA PARA TODAS?

Antes de mais nada, é importante deixar claro: dá trabalho! Levando isso em consideração, o especialista aconselha cautela na hora de cortar. “Precisa arrumar todo dia. Não existe aquilo de ‘ai acordei e tá bom’. Não, tem que lavar e pentear”. 

No entanto, segundo Flávio, elas são super apropriadas para o estilo afro. “O mais legal é deixar os cachos caírem, seguindo o contorno da face”, aconselha.

PRATICIDADE É TUDO

Por estarmos vivendo uma época em que a praticidade é muito valorizada, os penteados seguem a mesma linha. O especialista acredita que está super liberado ter frizz e adotar um visual mais despojado. “Nada muito preso. Uma coisa como um babyliss ou beach waves, que seria o babyliss, mas com uma ponta mais lisa e reta”, explica. 

Ele até indica como fazer o trançado ideal nos fios. “Prende só um pouquinho na lateral, faz uma trança bem frouxa com o cabelo. Nada daquela coisa muito limpa, sem um fiozinho pra fora. Uma pegada mais praia, de ‘ai fiz em casa’”, recomenda.