Ultimamente, as notícias mais confundem do que esclarecem. O que está acontecendo?
Cara leitora, começamos bem o ano. Como se não bastasse todo o escândalo político – se levarmos a sério as notícias, estamos tão mal financeiramente que acho que vamos até passar fome! Odeio o sensacionalismo das notícias tendenciosas que nada constroem e só levam o país para baixo. Tenho para mim que metade dessas notícias terroristas são “guerra de facções” e que quem se ferra somos nós.
Agora, surge um novo terror na praça. Atende pela alcunha de zika – um sei lá o quê do mosquito da dengue. Ora, há quantas décadas você ouve a cantilena de “vamos acabar com o mosquito da dengue”? Pois é... Acabaram? Não. Minha filha pegou dengue. Ficou tão mal! É muito pior do que dizem as autoridades.
Pois bem, presta atenção: tantos anos convivendo com a dengue... E nunca ouvimos falar em casos de microcefalia. Como, de repente, nascem centenas de bebês com esse diagnóstico terrível? E logo a ciência veio afirmando ser a gestante contaminada por uma mutação do mosquito da dengue. Sinto muito. Sou desconfiada de nascença, com pitada de paranoia.
Sei não, aí tem alguma coisa que não foi contada para nós. Tantos anos e agora, no meio de uma guerra política, surge a tal de zika, que está parecendo um “abafa o caso”! E as mulheres terão que carregar o peso da culpa alheia. Uma criança com microcefalia abala violentamente a família. Tive uma sobrinha com essa doença. Viveu 8 anos, que foram de luta inglória...