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Deborah Secco revela agressão que sofreu durante as gravações de 'Bruna Surfistinha'

Deborah Secco revela que foi agredida por desconhecida durante as gravações de 'Bruna Surfistinha'

Da Redação Publicado em 17/10/2019, às 15h18 - Atualizado às 15h19

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Deborah Secco fala sobre agressão que sofreu durante gravação de filme - Reprodução/ GNT
Deborah Secco fala sobre agressão que sofreu durante gravação de filme - Reprodução/ GNT

Deborah Secco foi uma das convidadas do programa 'Que história é essa, Porchat?', exibido pelo GNT na última quarta-feira (16). Na atração, a atriz falou sobre os apuros que enfrentou durante as gravações do filme 'Bruna Surfistinha', em 2011. 

A estrela era a protagonista da obra, que contava a história da vida de Rachel Pacheco, uma garota que foge de casa para trabalhar como prostituta e acaba criando um blog para falar sobre suas experiências sexuais. 

Olonga foi premiado EM 2012 nas categorias de Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Atriz e Melhor Atriz Coadjuvante, pelo Grande Prêmio de Cinema Brasileiro.

Durante o bate-papo com Porchat, a atriz revelou que, nas gravaçoes, ela e os demais atores viveram em locações fictícias, sem câmeras, para conseguirem absorver a emoção dos personagens. 

"Fomos para lá eu e os atores que faziam meu pai, mãe e irmão. Convivemos dias de família. Ia para a casa, tomava café, banho", disse.

Porém, uma das cenas acabou fugindo do controle da produção e Deborah levou uns tapas de uma comerciante, que não a reconheceu."As pessoas não me reconheciam. Era impressionante. Eu estava muito vulgar, sombra azul, quase nua (nas ruas da cidade)", contou.

Tudo começou quando, durante uma cena, a atriz precisou ir até uma farmácia, no papel de Bruna Surfistinha, para comprar camisinhas. Na ocasião, ela estava na casa da cafetina, e foi acompanhada da colega de trabalho. 

"Pegamos dinheiro, botei minha roupa de prostituta e fomos. Aí escutei um 'Raquel, Raquel'. Quando virei, era o Sérgio Guizé, que fazia o papel de irmão da Bruna", disse.

"Ele falou: 'descobri, sua vagabunda. Você virou puta'. E correu atrás de mim. Não sei o que deu em mim na hora que comecei a chorar e corri por São Paulo perdidamente. Estava de chinelo, joguei o chinelo fora. Entrei num boteco chorando com a Cris, e a mulher do bar (que não era atriz) escondeu a gente atrás de uma parede falsa, onde tinha máquinas de caça níquel", explicou.

Secco e Cristina (com as personagens incorporadas) acabaram sendo alvos de tapas da senhora que as acolheu no estabelecimento. Até então, as atrizes ainda não tinham revelado que aquilo era um filme, e a comerciante queria chamar a polícia e os pais das duas, sem entender que a perseguição não passava de uma cena. 

Para completar, elas saíram do bar e encontraram Guizé, que ainda estava no papel. "Quando ele veio, uns trinta (que não eram artistas) apareceram para bater nele, e a gente falando que era um filme", concluiu.