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Felipe Neto está na lista dos 100 mais influentes do mundo da revista ‘TIME’

“Pedi para checarem se era pegadinha”, falou o youtuber em entrevista ao jornal Extra

Da Redação Publicado em 23/09/2020, às 09h47 - Atualizado às 09h53

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"Fiquei um pouco anestesiado", falou o influenciador digital - Instagram/@felipeneto
"Fiquei um pouco anestesiado", falou o influenciador digital - Instagram/@felipeneto

De acordo com o revista norte-americana ‘TIME’, FelipeNeto é uma das 100 pessoas mais influentes do mundo. 

O youtuber, que se aproxima da marca de 40 milhões de inscritos na plataforma, falou ao jornal Extra, em matéria divulgada nesta quarta-feira (23), como reagiu com a notícia. 

"Fiquei um pouco anestesiado quando recebi a notícia. A primeira reação foi a de duvidar. Pedi para minha assessoria checar se o pessoal que havia entrado em contato era legítimo, se não era uma pegadinha. Nunca imaginei que chegaria tão longe. Quando comecei a gravar vídeos, dez anos atrás e nos fundos da casa da minha mãe no Engenho Novo, eu só queria desbravar algo novo e me divertir enquanto criava conteúdo. Nunca poderia imaginar que chegaria a este patamar", disse. 

Aos 32 anos, Felipe atualmente aborda cada vez assuntos sociais. Em suas redes sociais e vídeos publicados, ele costuma falar sobre a luta contra o racismo, machismo, além de críticas ao governo. 

“Continuarei usando essa influência para valores positivos, na luta pelos direitos humanos, pela democracia e no enfrentamento à desinformação e ao fascismo. Eu só tenho a agradecer a cada um que me acompanhou e acompanha ao longo dessa história e dizer que isso é apenas o início”, garantiu o influenciador digital.

Em seu Instagram oficial, Felipe Neto também escreveu um agradecimento: "Hoje, pela primeira vez, um youtuber brasileiro surgiu na lista. Eu não faço a mínima ideia da real dimensão disso, mas prometo que vou continuar tratando com muita responsabilidade o tamanho da influência que eu sei que tenho”. 

“Vou continuar lutando pela democracia, pela ciência, contra os negacionistas e obscurantistas. Continuarei enfrentando o fascismo e defendendo mais justiça, igualdade e inclusão. Contudo, preciso ser sincero, eu não faço a mínima ideia do que se tornou tudo isso", concluiu.