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Últimas Notícias / Política

Marcelo Adnet ironiza Bolsonaro em quadro exibido na TV Globo

O humorista utilizou frases clássicas usadas pelo presidente na estreia do ''Tá no Ar''

Da Redação Publicado em 16/01/2019, às 14h09 - Atualizado em 07/08/2019, às 17h46

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O quadro era uma reinterpretação do famoso programa do Chaves, intitulada de ''Vila Militar do Chaves'' - Reprodução/TV Globo
O quadro era uma reinterpretação do famoso programa do Chaves, intitulada de ''Vila Militar do Chaves'' - Reprodução/TV Globo

Marcelo Adnet deu o que falar na estreia da última temporada do “Tá no Ar”, nesta terça-feira (15). O humorista usufruiu do tom sarcástico para dar a vida ao personagem que fazia alusão ao presidente Jair Bolsonaro.

O quadro era uma reinterpretação do famoso programa do Chaves, intitulada de "Vila Militar do Chaves". Adnet aparece na paródia vestido com trajes de acordo com o tema e Chiquinha reage com “Ele Não” - expressão usada em protesto contra Bolsonaro.

Sem citar nomes, o comediante entra no personagem e imita a voz do político ao reproduzir algumas de suas falas mais polêmicas. 

“Pode parar com esse mé-mé-mé e pi-pi-pi. Essa geração dos vermelhos. Você chorar, eu até entendo, porque seu pai deu uma fraquejada”, disse o personagem para Chiquinha.

Os demais não ficam impunes da provocação: professor Girafales é acusado por propagar a “ideologia de gênero”, “kit gay” e “darwinismo”.

Vendo Dona Florinda vestida de azul, Adnet relembra a declaração da ministra Damares Alves dizendo que meninas devem usar rosa e meninos azul. “Você vestindo azul, sem nenhum homem na casa. Tá tudo errado isso ai. Por isso que seu filho é afeminado”.

Fabrício Queiroz também foi mencionado implicitamente. “Aliás, rapazes, cadê meu motorista que meu filho emprestou? Não pode vir?”, encerrou o humorista recapitulando o ex-empregado investigado.

SLOGAN ANTI-BOLSONARO EM NOVELA
A novela “O Tempo Não Para” também fez referências políticas. Na exibição do capítulo do último sábado (12), a personagem de Christiane Torlone, Carmen, protestava contra a destruição do prédio da ‘SamVita’ e disse: “É isso, ninguém solta a mão de ninguém”.

A frase ficou famosa após a eleição de Jair Bolsonaro à Presidência da República