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Últimas Notícias / VACINAÇÃO

Ministro diz que é possível vacinar toda população brasileira em 2021

Declaração foi feita nesta segunda-feira (3) durante encontro na Fiesp

Por Daniel Mello - Repórter da Agência Brasil - São Paulo Publicado em 03/05/2021, às 15h25 - Atualizado às 15h25

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Segundo ele, o Brasil e o mundo enfrentam a falta de doses - Marcos Lopes/Ministério da Saúde
Segundo ele, o Brasil e o mundo enfrentam a falta de doses - Marcos Lopes/Ministério da Saúde

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta segunda-feira (3) que o governo tem como prioridade a vacinação e como horizonte imunizar toda a população contra o coronavírus ainda em 2021. “Estamos muito entusiasmados com a perspectiva de vacinar toda a nossa população até o final do ano. Isso é plausível”, enfatizou ao participar de um evento na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Segundo ele, o governo tem buscado ampliar a vacinação, mas enfrenta a falta de doses que afeta todo o mundo. “Não temos doses de vacinas suficientes, isso não é só um problema do Brasil, é um problema do mundo inteiro”, ressaltou após dizer que já foram contratadas mais de 530 milhões de doses de imunizantes.

Além da vacinação, Queiroga disse que deve ser ampliada a testagem e o uso de protocolos sem medicamentos, como as máscaras, nos próximos meses. De acordo com o ministro, as medidas são necessárias para promover a reabertura da economia que enfrenta diversas restrições devido às quarentenas para evitar a disseminação do vírus. “Não há como o governo continuar através de auxílios emergenciais segurando a nossa população. Sem desmerecer o auxílio emergencial que no ano passado foi a mais potente política social praticada no mundo contra a covid-19”.

O ministro disse que devido aos cortes até mesmo o atual orçamento destinado à saúde “é insuficiente para cumprir todas as necessidades”. No entanto, Queiroga disse que já busca tais recursos com a área econômica. “O ministro Paulo Guedes já me assegurou que serão feitos as modificações necessárias [no orçamento] para que não falte dinheiro para a assistência à saúde”, acrescentou.