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''Não tem que ter pena'', diz Jair Bolsonaro sobre atiradores de elite em ações policiais

Após sequestro de ônibus, Jair Bolsonaro apoia uso de atiradores de elite em ações policiais

Da Redação Publicado em 20/08/2019, às 11h41 - Atualizado às 11h42

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Jair Bolsonaro - Reprodução/Instagram
Jair Bolsonaro - Reprodução/Instagram

Após o sequestro de um ônibus da empresa 'Galo Branco', na Ponte Rio-Niterói (RJ), durante a manhã desta terça-feira (19), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que "não tem que ter pena" quanto ao uso de atiradores de elite em ações policiais. Ele ainda relembrou o sequestro do ônibus 174, em 12 de junho de 2000, na Zona Sul do Rio de Janeiro (RJ).

"Não foi usado sniper. O que aconteceu? Morreu uma pessoa inocente, e depois esse vagabundo morreu no camburão. Os policiais do camburão foram submetidos a júri popular. Foram absolvidos por quatro a três. Quase você condena dois policiais, condena a 30 anos de cadeia. Não tem que ter pena", disse o ex-militar a um grupo de jornalistas, após a ação.

Agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope) ficaram posicionados no local, e um deles baleou e acabou matando o sequestrador.

Além dos atiradores, a equipe contou com dois negociadores, um psicólogo, um médico e um gerente de crise. 

MONITOR

O homem que sequestrou o ônibus também teria usado um monitor de TV existente dentro do veículo. 

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, ele acompanhava ao vivo tudo o que acontecia no local, e não permitiu que a polícia desligasse o aparelho durante as negociações.

A ação começou por volta de 05h30 da manhã, e terminou às 09h00.