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Software Livre x Software Proprietário: te damos motivo para fugir da versão pirata

Nosso colunista, Juliano Schimiguel, explica as diferenças entre as duas versões

Juliano Schimiguel Publicado em 09/09/2020, às 08h00

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Software livre X software proprietário: te damos motivo para fugir da versão pirata - fancycrave1 por Pixabay
Software livre X software proprietário: te damos motivo para fugir da versão pirata - fancycrave1 por Pixabay

Um tema que sempre chama a atenção na área de TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação) é a comparação entre software proprietário e software livre. Para usar o primeiro, é preciso pagar. Isso porque o direito sobre seu uso é da empresa que o desenvolveu. 

Já o software livre pode ser baixado de forma gratuita, seguindo estritamente os quatro níveis de liberdade, a saber: liberdade de execução, liberdade de estudo e adaptação, liberdade de redistribuição, e liberdade de publicação de melhorias.

Os exemplos mais clássicos e tradicionais desses dois tipos de aplicações são os sistemas operacionais Microsoft Windows (software proprietário) e do Linux (software livre). Entretanto, podemos destacar neste cenário outros softwares, como o sistema pago Microsoft Office, e os sistemas livre Open Office, Star Office e Br Office, etc.

PIRATARIA É CRIME
Neste contexto, é importante destacar que a pirataria de software, ou seja, copiar ou usar sem pagar um software proprietário, é considerada crime no Brasil e em vários outros países. Quem for pego, precisará pagar uma multa diretamente relacionada ao valor de venda do software.

Os principais tipos de pirataria disponíveis são aquelas relacionadas à duplicação de cópias e mídias, geralmente vendidas no comércio de rua do centro da cidade, além de quando alguém se apropria do código-fonte de um programa proprietário e também dos segredos internos do sistema de uma determinada empresa.

MAIS COMPLICADO
No final da década de 1990, e início dos anos 2000, a pirataria era uma prática que volta e meia ouvíamos falar. Hoje em dia, porém, passou a ser mais complicado, até porque grande parte dos softwares atuais se comunicam através da internet com a empresa que o desenvolveu. 

Também existem casos onde o usuário pode receber advertências e notificações da empresa desenvolvedora em seu computador pessoal, informando a necessidade de comprar uma versão licenciada do software. Existem ainda situações em que o usuário pode ter o programa completamente bloqueado para uso, tendo ainda que assumir o pagamento de multas associadas ao software.

DE OLHO NAS VANTAGENS DE PAGAR
É claro que sempre existem aqueles ‘hackers’ que ainda conseguem burlar os sistemas de segurança, desbloqueando softwares proprietários. Entretanto, esta é uma prática ilegal e que não deve ser realizada. 

O melhor é sempre adquirir a licença de uso dos softwares proprietários, pois sua compra traz vários benefícios, entre eles:

  • Suporte técnico;
  • Direito à versões de atualização;
  • Bônus e promoções da empresa desenvolvedora, entre outras vantagens.

JULIANO SCHIMIGUEL é pesquisador, professor universitário e escreve sobre tecnologias da informação e comunicação (TICs), além de seu impacto na sociedade e no ensino. Para encontrá-lo, basta acessar seu Linkedin ou mandar um e-mail: schimiguel@gmail.com