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Tumores no estômago e fígado de Bruno Covas desaparecem e médicos revelam seu futuro

Bruno Covas responde ao tratamento do câncer e médicos falam sobre os próximos passos

Da Redação Publicado em 20/02/2020, às 17h50 - Atualizado às 17h51

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Bruno Covas reage a tratamento contra câncer - Instagram/ @brunocovas
Bruno Covas reage a tratamento contra câncer - Instagram/ @brunocovas

Bruno Covas respondeu de maneira excepcional ao tratamento do câncer no estômago e no fígado ao ponto dos tumores terem desaparecido nos exames médicos, segundo informação dos responsáveis pelo cuidado dele.

Os doutores descobriram a novidade por meio de uma ecoendoscopia, onde colheram amostras de linfonodos localizados ao lado do estômago que apresentavam lesões. No entanto, também será feita uma biópsia para checar se ainda há células tumorais na área dos gânglios. Depois disso, as próximas etapas do tratamento serão estabelecidas.

Segundo o jornal ‘Folha de São Paulo’, o anúncio foi feito durante uma entrevista coletiva dos médicos que estão sob o controle do tratamento, que está sendo feito no Hospital Sírio-Libanês.

O gestor municipal ainda está internado e se recuperando da anestesia. De acordo com o veículo, os resultados dos exames serão anunciados na próxima semana.

Os cuidadores de Covas afirmaram também que não será mais necessária a realização de mais sessões de quimioterapia, tendo passado pelas oito que já estavam planejando. Isso foi determinado como magnífico pelo oncologista Artur Katz.

PRÓXIMOS PASSOS

Caso não haja mais células cancerígenas no organismo só será necessário um monitoramento. Entretanto, se forem encontradas, há duas opções: Realizar uma cirurgia ou fazer imunoterapia, que é uma injeção de medicamentos capazes de fazer com que o sistema de defesa ataque o tumor.

Apesar dessas possibilidades, os médicos afirmaram que a quimioterapia definitivamente não terá continuidade.

“A quimioterapia alcançou seu benefício máximo. Esse tratamento certamente não continua. Agora vamos definir o que faremos daqui para a frente, se é que teremos algo a fazer”, relatou Katz.