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“A Rainha Perdida”: livro de Ana Cristina Melo retrata uma sociedade sem liberdade

Primeiro livro da trilogia aborda um mundo distópico, onde a palavra “liberdade” foi abolida do dicionário

Isabella Bisordi Publicado em 19/10/2020, às 16h15

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Livro retrata a importância de valores como a liberdade - Crédito/Divulgação
Livro retrata a importância de valores como a liberdade - Crédito/Divulgação

Qual é o preço para viver em um mundo sem violência ou fome? Em Aghaia, país governado pelo rei Petrus, os moradores foram privados de sua liberdade. Em um mundo distópico pós-guerra, marcado por diversas tragédias, todos devem trabalhar 14 horas por dia e são proibidos de ultrapassar os muros dos distritos. E é nesse contexto que conhecemos Ellena, uma jovem do distrito 7 que descobre que a palavra “liberdade” foi abolida do dicionário. 

“A Rainha Perdida” é o primeiro volume da trilogia escrita por Ana Cristina Melo. Apesar de se tratar de uma ficção, a obra é baseada em vivências enraizadas na sociedade atual, e a autora trabalha essas temáticas com o objetivo de causar reflexão nos leitores. “Não queria personagens com poderes ou terras fantasiosas; queria personagens que pudessem ser iguais a qualquer um de nós, e um lugar que fosse uma grande metáfora para o que vivemos em nossa sociedade”, revela a autora. “Aghaia e seus distritos é um pouco de como a população vive as dicotomias área rural x metrópole, subúrbio x área nobre ou ainda comunidades x cidade. Eu me inspirei nessa realidade para criar esse livro”.

Autora de livros infantis, juvenis e adultos, Ana Cristina Melo conta a história de personagens que passam por emoções e experiências reais, que podem se encaixar na vida de muitas pessoas. Por isso, ressalta a importância da liberdade e da leitura em qualquer fase da vida: “não podemos saber se gostamos ou não de uma fruta se não provarmos. Se não damos aos leitores a oportunidade de tatear, de degustar temas e gêneros diferentes, não deixamos que eles desenvolvam a competência de criar seu próprio universo literário”, explica. “No caso de Aghaia, Petrus cerceou a leitura, pois assim limitava a fonte de conhecimento, desestimulando que os moradores questionassem a vida que levavam. Tanto sabia a importância das palavras que aboliu algumas do dicionário”.

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