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Famosos / SAUDADE

Na web, Mônica Martelli fala sobre a saudade que tem de Paulo Gustavo

Mônica Martelli volta às ruas onde gravou com Paulo Gustavo em Nova York

Da Redação Publicado em 06/04/2023, às 11h01

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Mônica Martelli postou uma linda homenagem para o eterno amigo. - Instagram/@monicamartelli
Mônica Martelli postou uma linda homenagem para o eterno amigo. - Instagram/@monicamartelli

Ele faz muita falta! Mônica Martelli foi às redes sociais, na última quarta-feira (4) para falar sobre a saudade que tem do eterno amigo Paulo Gustavo. A famosa está em Nova York e relembrou dos momentos em que gravou um filme com o humorista na cidade.

No seu Instagram, Mônica postou um carrossel de cliques. No primeiro ela aparece andando sozinha pela rua, já no segundo registro ela aparece ao lado de Paulo Gustavo dando gargalhadas e na última a musa surgiu acendendo velas junto com a filha Julia Martelli em uma igreja local.

"Cada quarteirão do SoHo tem a energia de Paulo Gustavo, a sua voz , sua risada. Cada passo eu falo pra Julia: "Paulo Gustavo gostava dessa loja, Paulo Gustavo gostava desse restaurante, Paulo Gustavo comprava chapéu aqui.", iniciou ela na legenda.

E ela continuou: “Ontem pela primeira vez, passei na calçada na Broadway onde filmamos a cena, "vamos esbarrar em alguém e pedir sorry?! sorryyyyyyy!!!" Falei pra Julia: foi exatamente aqui que eu falei o "sorry". E fiquei um tempo ali olhando aquele lugar”.

Por fim, ela revelou que está criando novas memórias com a filha. “Rindo, conversando, vivendo e agradecendo a Deus tantas bênçãos. Amigas. Mãe e filha. Viagem de amor, cumplicidade, memórias e ressignificação. Ju, te amo muito. Paulo Gustavo pra sempre!”, finalizou.

TRAUMA

Mônica Martelli fez um forte desabafo sobre quando perdeu a virgindade. Ao participar do 'Quem Pode, Pod', a atriz revelou que o momento foi marcado por um abuso sexual, uma vez que não estava pronta para transar naquele momento.

O assunto começou quando a apresentadora Fernanda Paes Leme questionou se Mônica sempre sentiu prazer na vida sexual, desde a primeira relação.

"Eu tinha 14 anos e não foi fácil. A questão é a seguinte: Eu sou de uma época em que você ter uma luta corporal com o menino era normal. Em que sentido? Você beijava o menino, ela vinha com a mão no peito. Você tirava a mão no peito, ele [colocava] a mão na bunda. Então você passa a noite beijando e na luta corporal, entendeu? E isso era normal", disse Mônica.

Na sequência, ela contou que a primeira vez foi com um rapaz por quem era apaixonada. "Aí a minha primeira transa foi assim, essa luta corporal, mesmo eu sendo apaixonada. E quando a gente estava falando sobre estupro, porque na minha cabeça, na minha geração, o que que é estupro? Um beco escuro, um cara com capuz e uma faca."

Mônica confessou que só teve entendimento que sofreu um abuso sexual há pouco tempo, quando a pauta foi mais aprofundada pelos movimentos feministas.

"Quando eu entendi, e nós entendemos de pouco tempo para cá, que teve essa conscientização maior, que estupro é simplesmente você não querer, se você fala 'não', e ele forçar, é estupro. Ali eu falei: então eu fui estuprada. Não queria, foi essa luta corporal. Acabou que rolou, foi legal, eu era apaixonada pelo cara, mas eu não queria, não queria naquele dia, naquele lugar [...] Eu lutei muito ali, então eu fui estuprada", afirmou.