Profissionais tiveram dificuldades para se adaptar aos novos formatos de trabalho
*Bianca Vilela, colunista de AnaMaria Digital Publicado em 24/03/2022, às 08h00
Fala pessoal da AnaMaria, tudo bem?
Já falei aqui que está valendo a nova classificação, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), da síndrome de burnout como doença ocupacional. Pela nova classificação, em vigor desde 1º. de janeiro de 2022, o burnout passa a ser descrito oficialmente como “estresse crônico de trabalho que não foi administrado com sucesso”.
E o número de casos da doença explodiu desde o início da pandemia, o que tem a ver com mais profissionais com dificuldades para se adaptar aos novos formatos de trabalho. Com a exaustão chegam os problemas para dormir, pressão alta, metabolismo baixo, compulsão alimentar e dores de cabeça.
Precisamos encontrar o equilíbrio! Empresas podem e devem promover ações de saúde corporativa, tais como: ginastica laboral, melhor qualidade dos alimentos (oferecidos pelo restaurante interno), programas de nutrição e até o apoio psicológico.
Do outro lado, o colaborador precisa estar disposto a usar estes benefícios com sabedoria, aproveitando muito estas benesses. Muitas vezes a empresa investe em um projeto, mas a participação é baixa.
A integração e o apoio mútuo trarão esta harmonia e certamente aparecerão os resultados positivos. E não deixe de acessar nas redes da AnaMaria o vídeo que preparamos para você. te espero lá!
*BIANCA VILELA é autora do livro Respire, mestre em fisiologia do exercício pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), palestrante e produtora de conteúdo. Desenvolve programas de saúde in company em grandes empresas por todo o país há mais de 15 anos. Na AnaMaria fala sobre saúde no trabalho, produtividade e mudança de hábitos. Instagram: @biancavilelaoficial
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