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Climatério e menopausa: como fazer quando chegar a sua vez?

Esta será uma fase da vida da mulher em que ela precisará se readequar

Olá, pessoal da AnaMaria! O assunto de hoje é muito importante e mexe bastante com a vida de muitas mulher a partir de determinada idade: o climatério e a menopausa. Mas, antes de qualquer coisa, vamos primeiro situar esses períodos?

Conversei com a nutricionista Marilia Marangoni Ninot e ela me contou que, se você já passou dos 40 até os 45 anos, e apresenta oscilações na ovulação, além de falhas na menstruação, é o início do climatério.

Neste período, a mulher oscila entre vida fértil e não fértil (não ovulando todos os meses, como era antes) e se estende até a menopausa. "Ele pode durar de 12 meses a três anos. Já a menopausa se
instala quando a mulher já está a mais de doze meses sem menstruar", explica.

A especialista já avisa que esta é uma fase da vida da mulher em que ela vai precisar se readequar, pois começa o descenso hormonal. O estrógeno é o principal deles e, com seu declínio, começam a parecer
sintomas como:

  • Irregularidades menstruais;
  • Ondas de calor (fogachos);
  • Dificuldade para dormir ou insônia;
  • Alterações de humor;
  • Secura vaginal e diminuição do desejo sexual;
  • Incontinência urinária;
  • Memória fraca;
  • Pele seca;
  • Aumento de peso corporal, entre outros.

"Essas transformações, físicas e psicológicas, podem ser bem intensas para algumas de nós, ou quase imperceptível, pois se comportam diferentemente em cada uma, mas é um ciclo saudável, não é uma doença, vale ressaltar", diz Marília.

COMO MELHORAR ESSES SINTOMAS?

O que se sabe é que, se a mulher já tem um estilo de vida saudável, com atividade física regular, manutenção do peso, bom sono, não fuma, tem uma boa alimentação e controle do estresse, os sintomas tendem a ser mais amenos.

No entanto, o ginecologista deve acompanhar esse processo e, através das queixas da paciente e exames laboratoriais, vai definir a necessidade de reposição hormonal ou não. "A nutrição pode ajudar com alimentos anti-inflamatórios, alguns com ação fitoestrogênica, além da ação dos nutrientes como vitamina e minerais, ômegas, e fitoterápicos, que são altamente antioxidantes e podem atenuar esses sintomas, sejam na forma de alimento ou suplementação" finaliza a nutricionista.