Cabe a nós saber o que é significativo e priorizar o que é relevante à vida
Karla Precioso Publicado em 28/11/2022, às 08h00
No parque, uma mulher sentou ao lado de um homem e disse: “Aquele ali é meu filho”. E o senhor respondeu: “E aquela é minha filha”. Em seguida, ele chamou a menina para ir embora, mas ela retrucou: “Mais cinco minutos, pai”. Ele concordou. O tempo passou e o pai a chamou de novo, porém ela pediu para ficar.
O pai topou. A mulher, então, falou: “O senhor é um pai paciente”. Ele explicou: “Meu filho mais velho morreu atropelado quando andava de bicicleta e, na correria, nunca passei muito tempo com ele. Agora, daria qualquer coisa para tê-lo ao meu lado por pelo menos mais cinco minutos”.
O que realmente importa? Ir ao shopping ou visitar um amigo? Fazer hora extra no trabalho ou jantar com a família? Às vezes, damos importância a algo supérfluo e deixamos de dar a devida atenção àquilo que, de fato, é significativo. Cabe a nós distinguir entre uma coisa e outra para priorizar o que é relevante à vida. Até porque tudo pode ser prioridade até virar segundo plano. Boa semana e fique com Deus.
Escuta ativa: você sabe ouvir?
O que é narcisismo? Entenda características, causas e consequências do transtorno
Stalking é crime? Entenda o que a legislação brasileira diz sobre essa forma de violência
Constelação Familiar Sistêmica: o que é, como funciona, preço médio e cuidados importantes
Saiba como e o que doar para as vítimas das chuvas no RS
Como funciona a pensão alimentícia? Jô, ex-Corinthians, é preso por falta de pagamento