Raul Gazolla relembra 30 anos de assassinato de Daniella Perez e comenta morte de Guilherme de Pádua

O ator Raul Gazolla usou as redes sociais na manhã desta quinta-feira (29) para se manifestar sobre o aniversário de 30 anos da morte de Daniella Perez, assassinada por Guilherme de Pádua, falecido há quase dois meses.

Além de classificar a data como “muito triste”,  o viúvo da atriz também comentou que, pela primeira vez desde o crime, ele e a mãe de Daniella, a autora Gloria Perez, puderam ter um natal tranquilo, graças à morte de Guilherme.

"Ontem, foi um dia triste pra quem viveu a perda da Daniella Perez mas, pela primeira vez em 30 anos, eu e a Gloria pudemos passar um Natal com maior paz. Saiu de cena deste planeta, para o bem maior de todos, o assassino de Dani!!! Que tenhamos todos um lindo dia pela frente”, legendou ele na publicação.

No vídeo, Gazolla seguiu comentando sobre a data e voltou a falar sobre o autor do assassinato: "Bom dia, pessoal, tudo bem? Ontem foi 28 de dezembro de 2022, ontem completou 30 anos do assassinato de Daniella Perez. É sempre uma data muito triste, mas pela primeira vez, depois de 30 anos, eu e a Gloria tivemos um Natal mais tranquilo. Não que a morte do assassino tenha amenizado a nossa dor e a nossa perda, mas abrandou o ar que a gente respira".

A MORTE DE GUILHERME

Após um infarto levar o ex-ator e pastor à morte, ainda em novembro, Raul se pronunciou sobre o falecimento de Guilherme e afirmou considerar uma “justiça divina”. 

"Fiquei pensando sobre a justiça divina, que tarda, mas não falha. Ele foi condenado a 29 anos de prisão, mas cumpriu menos de 6, e o resto ficou em liberdade e foi ser pastor. Agora, aos 53 anos, ele morreu. A média de vida do brasileiro é de 80 a 85 anos. Então, ele foi condenado à morte, sim, porque ele perdeu, no mínimo, 30 anos de vida, em que poderia ter ficado aqui tentando implantar suas mentiras nas pessoas que o seguem e acreditam nele", disse ele.

De Pádua assassinou Daniella Perez, com quem fazia par romântico em uma das novelas escritas por Gloria, com golpes de faca com a ajuda de Paula Thomaz, à época, sua esposa.