Um a cada quatro diabéticos tem problemas na retina. Hoje, a doença, chamada de retinopatia diabética, só pode ser tratada com injeções, lasers ou cirurgias – e nos casos mais graves, pode cegar. Para reverter o quadro, pesquisadores da Unicamp estão desenvolvendo um colírio que previne o agravamento da doença. A estimativa é que ele chegue às farmácias em até cinco anos.