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Famosos / JUSTIÇA

Ex-empresário de Marília Mendonça perde processo em que pedia direito à herança

Família da cantora comemorou decisão da Justiça de negar direito à parte do patrimônio da sertaneja

Da redação Publicado em 22/06/2023, às 13h16

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Marília Mendonça morreu aos 26 anos, em novembro de 2021 - Instagram/@mariliamendoncacantora
Marília Mendonça morreu aos 26 anos, em novembro de 2021 - Instagram/@mariliamendoncacantora

Gabriel Gonçalves Ramalho, ex-empresário de Marília Mendonça, perdeu o processo em que pedia direito à herança da cantora, isto é, R$ 9 milhões da fortuna deixada por ela. A Justiça não reconheceu o vínculo empregatício entre o empresário e a cantora. Logo, ele não receberá nenhum centavo.

De acordo com Robson Cunha, advogado da família de Marília, o processo movido por Gabriel foi encerrado em favor dos familiares. Ele comentou a decisão nas redes sociais, afirmando que este era um caso 'sui generis', ou seja, peculiar.

"O Gabriel fez muito mal para a Marília e ainda tentou ser oportunista após a morte dela. É uma questão de lealdade e honra não permitir que o Gabriel fizesse isso com a família dela. Hoje nós temos uma grata sensação de justiça", disse.

Além de Robson, João Gustavo, o irmão da sertaneja, também se manifestou. "A justiça de Deus não falha, nada passa despercebido aos olhos do criador", escreveu, celebrando a decisão.

empresario-marilia

ENTENDA

Gabriel Ramalho, ex-empresário de Marília Mendonça, acionou a Justiça em setembro de 2022 para receber parte da herança deixada pela cantora. Ele exigia a quantia de R$ 9 milhões, alegando que seria o pagamento de acordos não acertados antes da morte da cantora.

Junto à Marília desde o início da carreira, ele conquistou direito a 10% dos ganhos da Rainha da Sofrência, por gratidão ao seu trabalho. No entanto, o ex-empresário diz ter recebido apenas um salário fixo de R$ 200 mil mensais para administrar as finanças da artista.

A Justiça considerou o pedido de Gabriel como improcedente, uma vez que ficou comprovado que ele recebia um percentual sobre a carreira da artista, não havendo justificativas para o salário alegado.