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Famosos / CONFIRA

Joias que eram de Hebe Camargo são furtadas em SP; peças são avaliadas em R$ 3 milhões

Lilian Gonçalves era a atual proprietária das joias que pertenciam à Hebe Camargo

A filha de Nelson Gonçalves pagou US$ 600 mil pelos itens de luxo. - Reprodução
A filha de Nelson Gonçalves pagou US$ 600 mil pelos itens de luxo. - Reprodução

Um conjunto de sete joias, avaliadas em cerca de R$ 3 milhões, foram furtadas de uma residência de luxo na zona oeste de São Paulo. As peças, que foram de Hebe Camargo, são propriedade de Lilian Gonçalves, que as comprou após a morte da apresentadora, falecida em 2012.

A atual dona, filha do cantor Nelson Gonçalves (1919-1998), lamentou o crime ao g1: "O que mais pesa para mim é o valor sentimental. Hebe era uma deusa, minha amiga". A empresária comprou os itens de Marcelo Camargo, filho da falecida, por US$ 600 mil (cerca de R$ 3mi na conversão).

Lilian percebeu o sumiço das joias na última semana, um dia depois de ter usado-as em um evento. Além da vítima, apenas o marido e funcionários tiveram acesso à residência no período - a polícia descartou a hipótese de uma quadrilha especializada logo no início das investigações.

Uma empregada doméstica da vítima confessou o crime e assumiu ter roubado quatro das sete joias sumidas: um conjunto de gargantilha e par de brincos de brilhantes; um anel de ouro branco que imita uma rosa; e outro par de brincos e anel em rubi vermelho. As peças foram recuperadas pela polícia.

O CRIME

Segundo a própria funcionária, que trabalhava na residência de Lilian Gonçalves há apenas dois meses, a motivação para o crime foi sua situação financeira. Ela alegou que estava passando dificuldades para criar os oito filhos.

A mulher contou para os investigadores para quem tinha vendido as joias que pertenceram à Hebe Camargo. O comerciante apontado como comprador foi ouvido e disse que pagou R$ 25 mil pelas quatro peças. As outras três seguem desaparecidas.

A empregada foi indiciada por furto qualificado. Por ter confessado e colaborado com as investigações, ela vai responder em liberdade. O comprador não foi detido e as investigações seguem para apontar se ele cometeu receptação culposa, sem intenção, ou dolosa, se sabia que os objetos eram furtados".