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Livro revela que Rei Charles cogitou ser gay quando questionado por Diana sobre sexo

Charles cogitou ser gay quando Diana o cobrou por falta de sexo

Charles e Diana durante o casamento, em 1981. - Royal Family
Charles e Diana durante o casamento, em 1981. - Royal Family

Apesar do lançamento estar previsto apenas para o próximo dia 8, o livro ‘O Rei: A Vida de Charles 3º’, escrito por Christopher Anderson, já levantou assuntos polêmicos para a monarquia. Segundo o autor, o novo rei britânico cogitou ser gay quando questionado por Diana sobre sexo.

De acordo com o site Page Six, que teve acesso a alguns trechos do livro antes do lançamento mundial, a informação veio de um ex-assessor pessoal de Charles, que não teve a identidade revelada. O ex-funcionário afirma ter presenciado diversas brigas entre Charles e Diana na casa de campo da realeza e cita uma das discussões em especial, em que a primeira esposa do monarca o perseguia pela residência.


“Por que você não dorme comigo?", questionava Diana, enquanto Charles tentava se esquivar. Após ignorar as perguntas da princesa, o então príncipe respondeu: "Eu não sei, querida. Acho que talvez eu seja gay".


Ainda segundo o funcionário da época, Charles decidiu parar de fazer sexo com Diana após o nascimento do segundo filho do casal, o Príncipe Harry, em 1984. O casamento dos dois durou entre 1981 e 1996. Um ano depois da separação do casal real, Diana morreu tragicamente em um acidente de carro aos 36 anos.


É de conhecimento público que, durante boa parte do período casado, Charles teria mantido um relacionamento extraconjugal com a sua atual esposa, Camilla Parker Bowles, a nova rainha consorte.


URSINHO DE PELÚCIA

Também no livro, um segundo funcionário revelou que Charles teria uma obsessão com um ursinho de pelúcia, que ganhou ainda na infância. Aos 40 anos de idade, o rei contava com os serviços de um profissional para um serviço em especial: cuidar exclusivamente do brinquedo, ficando responsável por possíveis reparos.


“Era o único ser humano autorizado a levar agulha e linha para o ursinho de pelúcia do príncipe Charles. Ele já tinha seus 40 anos e toda vez que aquele ursinho precisava ser consertado era como se um filho dele precisasse passar por uma cirurgia delicada”, revela Christopher, o autor da obra.