Cantora Marina Sena revela detalhes íntimos em entrevista ao PocCast e destaca desafios culturais em sua cidade natal
Marina Sena, conhecida por sua ousadia ao falar sobre assuntos picantes, não hesitou em compartilhar detalhes íntimos sobre suas preferências na vida sexual durante uma entrevista franca ao podcast PocCast. A cantora, de 27 anos, revelou que é uma pessoa que aprecia gemer durante o ato e valoriza ser admirada.
"Sou manhosa. Gosto de gemer, eu gemo pra tudo. Tô beijando na boca, já dou uns gemidos, só o toque já me…", declarou Marina durante a conversa.
A artista, que se identifica como libriana com Vênus em Leão, explicou que sua personalidade fogosa se estende para além do sexo, abrangendo todos os aspectos de sua vida. "Não só no sexo, mas em tudo de um jeito fogoso, vaidoso. Eu no sexo gosto de ser admirada, gosto de estar bela, gosto de estar de um jeito bonita, porque eu gosto de ser vista, de ser admirada, para mim o sexo tem muito essa coisa da visão e de falar também", afirmou.
Além disso, Marina Sena surpreendeu ao confessar sua preferência por desenvolver histórias antes do sexo. "Gosto, tipo assim, criar uma historinha, ficar falando coisas que alimentem meu imaginário, mesmo que seja mentira, na hora que você estiver me comendo pode mentir para mim, eu vou fingir que acredito, eu vou falar umas mentirinhas também, depois me fala a verdade", revelou a cantora de "Que Tal".
Nascida em Taiobeiras, no interior de Minas Gerais, Marina Sena ressalta a importância do acesso à cultura em cidades pequenas. Com uma população estimada em 33 mil pessoas, o município enfrenta desafios na produção cultural diversificada.
Iniciando sua carreira aos 18 anos, a cantora deixou sua cidade natal para buscar oportunidades na música em Montes Claros. Ao destacar a carência cultural em muitas cidades do interior, Marina lamenta a falta de acesso a outras formas de expressão artística.
"Sei o que é estar em uma cidade do interior e 99% dos artistas que acontecem no Brasil não chegam a estes locais. Vão muito sertanejos, mas outros artistas como Criolo e Ana Carolina não vão. Fico muito triste com isso", ressaltou Marina, que já se apresentou em festivais renomados, como o MADA no Rio Grande do Norte.
A falta de diversidade cultural em sua cidade natal fez com que Marina Sena, até hoje, não tivesse acesso a outras formas de cultura. "Nunca fui ao teatro ver uma peça, não tinha acesso ao teatro. Não tinha nem como ir na cidade onde tinha um teatro", lamentou a cantora.
