Cena em que Brisa, personagem de Lucy Alves, dança na chuva foi criticada pelo público
Ainda que 'Travessia' tenha acabado na última sexta-feira (5), a trama segue na boca do povo. Desta vez, a responsável pelos holofotes foi Lucy Alves, que rebateu os comentários negativos recebidos após uma cena polêmica na novela.
Em entrevista cedida ao Fofocalizando, do SBT, a intérprete de Brisa relembrou a cena em que sua personagem dançou na chuva momentos depois de ser assaltada e acompanhar a internação do filho - algo considerado sem sentido por boa parte dos telespectadores.
"Sou apenas uma atriz, gente, sou contratada para fazer o que me pedem. Eu recebi [as críticas] normal. Acho que não dá pra agradar todo mundo", respondeu Lucy. "Estava junto com a direção, fizemos a cena. Achei uma cena belíssima", continuou.
A declaração da atriz vai na contramão das falas de Glória Perez. Apesar de não citar nomes, a autora da última novela das nove deixou claro que não gostou da cena estrelada por Brisa, ainda no dia da exibição do capítulo.
Ainda na entrevista cedida ao programa de Chris Flores, a atriz comemorou a conclusão de seu primeiro papel de protagonista na televisão: "Foi um papel muito importante pra mim, que me deu uma grande visibilidade. Eu saio com a imagem muito forte", celebrou.
O capítulo que foi ao ar em ‘Travessia’ na última quinta-feira (27) deu o que falar nas redes sociais, causando uma repercussão negativa. Isso porque uma cena em que Brisa (Lucy Alves) aparece dançando na chuva enquanto seu filho está internado no hospital foi duramente criticada pelos internautas.
Gloria Perez, por sua vez, fez questão de dizer que a cena foi improvisada, já que o que ela queria para aquele momento não era o que aconteceu. Por meio de sua conta no Twitter, a autora da novela disse: “Respondendo a todos de uma vez: a dança da Brisa na frente do hospital foi improviso. Acontece”.
Nas respostas do tweet, uma internauta escreveu: “Acontece? Nunca vi dançar em frente o hospital com o filho internando, como acontece dona Glória?”. A global, então, concordou com a usuária: “Eu também não…”.
