Juju Salimeni e Nicole Bahls dividiam os palcos do 'Pânico'
Quase seis anos após a última exibição do 'Pânico', o antigo e polêmico programa da TV segue rendendo assunto. Desta vez, o motivo foi Juju Salimeni, que ficou no dominical entre 2008 e 2001 e abriu o jogo sobre sua antiga rivalidade com Nicole Bahls.
Em entrevista para o 'Fofocalizando', que vai ao ar na tarde desta terça-feira (8), a loira relembrou seus tempos no programa - antes da RedeTV! e depois da Band. Ela assumiu que não mantinha uma boa relação com a colega de programa naquele tempo.
Juju acredita que a influência exercida pelos demais colegas do Pânico foi fundamental para a rixa entre elas: "Atualmente, não [existe]. Lá atrás, sim, existia. O que pegava na época era aquilo que eles gostavam de fazer passar pro público".
"Às vezes, acontecia uma coisa em gravação que eles gostavam de inflamar", continuou. Atualmente com 36 anos e mais madura, ela afirma já ter superado o passado de desentendimentos. A musa acredita que Nicole também possa compartilhar da mesma opinião.
"Tô super aberta a encontrar e conversar. Tenho certeza que hoje ela deve olhar da mesma maneira que eu e falar 'gente, que besteira'. Acho que vai acontecer ainda, com certeza", contou Salimeni, que, ao lado de Bahls, eram duas das principais assistentes de palco do programa.
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Ainda na mesma entrevista, a ex-panicat relembrou os abusos sofridos pelos comandantes do programa na época. Juju afirmou que não se abalava com os comentários maldosos que ouviam, mas outras colegas eram afetadas pelas falas.
"Eles falavam ‘hoje você está estranha, com uma espinha, e não vai aparecer. Não é para qualquer uma". E avalia: “o público queria ver as Panicats, Sabrina, as mulheres davam muita audiência, só que era um programa de homens numa época extremamente machista, então as mulheres não tinham nenhum valor".
Juju então revela: “escutei de um dos apresentadores "você sabe que não é bonita, você é gorda, você fica bem de biquíni". Olhei para ele e falei "tá bom". Não me afetava, mas afetava várias outras, as meninas choravam”.
