Com as festas compartilhadas, é possível economizar sem reduzir a qualidade das comemorações
O sonho do pequeno Gustavo Rodrigues era comemorar seu aniversário de 7 anos em um buffet infantil, assim como via muitos amiguinhos fazerem. O problema era o alto custo de uma celebração do tipo, algo que seus pais não conseguiriam bancar.
Isso até que os pais do garoto, Rogério Rodrigues e a esposa, Silvana, se depararam com a curiosa opção de compartilhar a sua festa com outra família no buffet, dividindo com os pais do outro aniversariante os valores a pagar. Quem apresentou a novidade para os dois foi uma amiga em comum.
“Optei pela festa compartilhada por conta do custo atrativo. Realizamos o sonho do nosso filho, e nosso também, de maneira única. Ficará para sempre em nossas lembranças”, explica Rogério.
O menino não foi o único a ganhar uma festa em buffet pela primeira vez graças às recepções compartilhadas. Sandra Beloto também conseguiu realizar a vontade da filha, Júlia, proporcionando uma festa de quinze anos para a jovem.
“Eu tinha pedido alguns orçamentos, mas achei os valores surreais. Continuei a pesquisar até ver um vídeo sobre a festa compartilhada e achar interessante”, relata Sandra.
Ela entrou em contato com o buffet especializado nesse tipo de evento e marcou uma visita para conhecer o espaço. “Gostei muito do que nos foi oferecido, da proposta, e resolvemos fazer”, conta.
As festas compartilhadas surgiram em um momento de saia justa para os buffets, quando os eventos voltaram a acontecer de maneira presencial, após a baixa nos casos de covid-19. Era necessário conciliar os horários na agenda, além de oferecer um preço acessível às famílias.
Como solução, o empresário Marcelo Golfieri criou a plataforma ‘Festou’. Nela, os espaços são cadastrados em uma agenda dinâmica, onde festas podem ser vendidas até a capacidade máxima do local. Assim, mais de uma comemoração acontece no mesmo lugar, reduzindo os custos totais.
“É possível comprar, por exemplo, um pacote para dez pessoas. A partir desse número, já dá para fazer uma festa compartilhada, muito mais em conta quando comparada ao de uma festa exclusiva”, explica Marcelo.
Os convidados ficam em sua área reservada para aquele anfitrião na festa, podendo ou não interagir entre si. “Os meus convidados amaram. Os da outra festa ficaram no canto deles, não tive problemas. Não houve nenhum tipo de constrangimento”, relata a mãe de Júlia.
O principal benefício ao optar por uma festa compartilhada é a economia gerada, tanto para as famílias dos aniversariantes quanto para os buffets. Segundo o CEO, o preço cobrado é reduzido em até 40% quando comparado ao de festas individuais.
“É um ganha-ganha. Ganha o dono do buffet, que acaba fazendo com que o espaço tenha uma capacidade mais próxima da sua capacidade total, e ganha o consumidor, com uma redução de custo”, afirma Golfieri.
A diminuição dos gastos ainda possibilita que serviços adicionais sejam contratados, como atrações e decorações especiais. “Conseguimos reduzir o custo sem cair a qualidade. Você potencializa o resultado oferecendo festas mais legais do que as anteriores e com muito mais atrações e opções pelas divisões de custos”, completa. (Com supervisão de Vivian Ortiz)
