Em audiência, Pedro Scooby pede que Luana Piovani não o cite nas redes sociais

Pedro Scooby falou abertamente sobre a primeira audiência do processo que move contra Luana Piovani. Em entrevista à coluna de Leo Dias, do Metrópoles, o surfista contou que pediu tutela de personalidade à juíza que cuida do caso, ou seja, para que não seja citado pela ex-mulher.

“Foi a primeira coisa que eu disse: 'em momento algum eu estou aqui para desqualificar a mãe das crianças, como mãe ou como mulher. Não quero isso. Eu estou aqui para mostrar as mentiras que foram faladas e a difamação que foi colocada”, relatou.

Além disso, o ex-BBB garantiu que não anexou fotos da ex-mulher nua ao processo. "Em momento algum eu mandei foto dela para advogada, e em momento algum do processo tem foto dela anexada nua, isso não existe", disse.

Ele explicou que as images que foram mandadas por sua defesa é a de um print do perfil de Luana nas redes sociais. "O que tem anexado é, em uma parte do processo, um print do perfil dela, com todas as fotos dela. Foto de vida, com as crianças, várias fotos. (…) Isso é para mostrar que ela tentou me ‘agredir’ em dois momentos: um com a Anitta e outro com a Vanessa Lopes. Era só para mostrar isso, que ela usava essas pessoas para me ‘agredir’", justificou.

O OUTRO LADO

Maria Cristina Câmara, advogada de Piovani, se manifestou sobre o processo movido contra a atriz. "Um colega advogado postou uma nota de esclarecimento muito tendenciosa que gerou muitos questionamentos sobre se Luana estaria descumprindo uma ordem judicial. E eu esclareço que não. Uma decisão judicial só surte efeito a partir do momento que a outra parte é oficialmente notificada e isso não ocorreu", disse.

Ela afirmou que Luana não foi notificada porque o advogado da outra parte pediu para ela fosse informada por meios eletrônicos, o que foi negado. "Ele sabe que a notificação tem que ser oficial e tem que seguir para Portugal."

"O diálogo tem que acontecer entre advogados quando as partes não se comunicam. Então se quisermos fazer uma conciliação, como isso vai ser possível? Através das redes sociais? Foi muito antiética, irresponsável e leviana essa conduta. E ele ainda usa as redes sociais para vir a público e dar uma decisão incompleta", disse.