Vamos estender as mãos. Se a união faz a força, qual o motivo de insistir em ser forte sozinho?
Karla Precioso Publicado em 30/03/2020, às 07h42 - Atualizado às 07h43
Os filhos de um homem viviam brigando. Um dia, ele pegou um feixe de gravetos e pediu que cada um quebrasse com o joelho. Não conseguiram. Então desfez o feixe e deu os gravetos um por um.
Não tiveram dificuldade para quebrar: “Se vocês se unirem, não há inimigo que os vença. Brigando e ficando separados, só vão perder”, disse o pai. O fato é: juntos somos mais fortes!
Muitas vezes, pensamos só em nossos interesses e esquecemos que, quando contamos com o apoio do outro, nos tornamos ‘maiores’. Enquanto olharmos só para o próprio umbigo, não enxergaremos a grandeza de uma mão estendida.
Sem falar no prazer que dedicar um tempo em benefício do outro proporciona. É preciso abrir os olhos e ver além! Como escreveu o poeta Mario Quintana (1906-1994): “A arte de viver é simplesmente a arte de conviver”.
Vamos, portanto, viver a deliciosa experiência de estender as mãos. Se a união faz a força, qual o motivo de insistir em ser forte sozinho? Boa semana e fique com Deus.
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