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Coronavírus / Pandemia

São Paulo regride para fase restritiva após aumento dos casos de Covid-19 no estado

Governo do Estado endurece medidas e regride para a fase vermelha em períodos específicos

Da Redação Publicado em 22/01/2021, às 15h26 - Atualizado às 15h26

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João Dória anunciou aumento de restrições para conter pandemia em São Paulo - Divulgação/ Governo de São Paulo
João Dória anunciou aumento de restrições para conter pandemia em São Paulo - Divulgação/ Governo de São Paulo

A piora no número de casos de covid-19 e as altas taxas de ocupação de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) fizeram com que o governo de São Paulo tomasse a decisão de endurecer as restrições para evitar que a situação se agrave ainda mais. 

Na medida, que passa a valer a partir da próxima segunda-feira (25), todo o estado entra em quarentena aos finais de semana e feriados. Já nos dias úteis, sempre após às 20h. 

Na prática, isso significa que, com as regras mais restritivas de isolamento social, apenas serviços essenciais, como mercados, farmácias e padarias, podem operar.

COMÉRCIO FECHADO
Durante este período, também só estarão liberados para funcionamento os serviços considerados essenciais das áreas de saúde, logística, abastecimento e segurança. Outras atividades comerciais terão que ser fechadas.

Com a nova alteração no Plano São Paulo, divulgada nesta sexta-feira (22), sete regiões entram para a fase 1-vermelha, que são: Marília, Sorocaba, Presidente Prudente, Bauru, Barretos, Taubaté e Franca. 

A capital paulista e a Grande São Paulo, além de outras três que estavam na amarela, passam para a fase 2-laranja, que proíbe o consumo local em bares. Já as demais regiões, que já estavam na laranja, não sofreram alterações.

Vale lembrar que, na fase laranja, restaurantes, academias, salões de beleza, cinemas, teatros, concessionárias, shoppings, escritórios e parques estaduais podem funcionar durante oito horas por dia, tendo atendimento presencial limitado a 40% e encerramento as atividades às 20h.

A recomendação do governo é que os hospitais cancelem cirurgias eletivas. O plano é abrir mais de 750 novos leitos para vítimas do novo coronavírus até o dia 25 de fevereiro, além de reativar o Hospital de Campanha de Heliópolis.