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Famosos / Feliz Aniversário!

Aos 46 anos, Patrícia Poeta fala sobre síndrome do ninho vazio no auge da carreira

Patrícia Poeta está comemorando aniversário longe do filho e vivendo momento agitado na carreira

Da Redação Publicado em 19/10/2022, às 14h16

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Patrícia Poeta comemora 46 anos - Instagram/@patriciapoeta
Patrícia Poeta comemora 46 anos - Instagram/@patriciapoeta

Hoje o dia é da estrela das manhãs da TV Globo! Patrícia Poeta está completando 46 anos nesta quarta-feira (19), além de 22 anos de emissora. Ainda se acostumando com as últimas mudanças em sua vida, a musa revelou que vive na filosofia do desapego durante entrevista para a revista Máxima. “Sair da zona de conforto é o que me move”, contou.

A jornalista está vivendo um momento agitado tanto na vida pessoal quanto na carreira: voltou a morar em São Paulo depois de mais de 20 anos, época em que apresentava o SPTV, para comandar o ‘Encontro’.

“Estou mais madura, mais experiente, porém voltando para o mesmo lugar. Trabalhando exatamente na mesma emissora, hoje entrei no mesmo switcher - que não entrava há 22 anos; também fui ver a Ana Maria esses dias no estúdio que foi meu no SPTV, quando comecei na Globo… É uma sensação nova de voltar, mas para fazer outro programa, em outro momento de vida. É muito bom!”, completou.

LONGE DO FILHOTE

Além dessa grande mudança, Patrícia também está vivendo o sentimento que toda mãe um dia sente: a síndrome do ninho vazio. A apresentadora é mãe de Felipe Poeta Soares, de 20 anos, que já tem a própria gravadora e mora na Inglaterra. Apesar da saudade, Patrícia ressaltar estar lidando bem com isso.

“Eu fui me preparando psicologicamente dois anos antes, acho. Ainda tenho uma certa dificuldade com essa coisa de desapegar. Hoje eu já aprendi que a gente cria o filho para o mundo, mas esses dois anos que antecederam foram difíceis. Tive um tempo para me acostumar e me preparar e, mesmo assim, foi sofrido. Mas hoje, lido super bem”.

A mãe coruja também comentou o que a ajudou a superar o filho longe: “Eu encontro todos os meses, praticamente, as mães da escola do Felipe. Essas mães viraram minhas amigas no Rio de Janeiro exatamente porque dividimos as mesmas dificuldades, mesmo tudo. E é ótimo, porque a gente percebe que o que a gente tá passando, as outras também estão. É tudo igual, só muda o endereço”, concluiu.