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Arlindo Cruz é internado no Rio de Janeiro após bradicardia; Saiba o que é

Debilitado desde 2017 após sofrer um AVC hemorrágico, Arlindo Cruz precisou ser hospitalizado devido a uma bradicardia; Entenda o quadro dele

Arlindo Cruz é internado após bradicardia; Entenda o quadro - Reprodução/Instagram
Arlindo Cruz é internado após bradicardia; Entenda o quadro - Reprodução/Instagram

O cantor Arlindo Cruz voltou a ser internado no Rio de Janeiro como informou Babi Cruz nas redes sociais na última terça-feira (23). O sambista precisou de atendimento médico após uma bradicardia. Entenda quadro a seguir!

Aos 65 anos, o artista enfrenta as sequelas de um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico que sofreu em 2017. Além disso, ele é portador de uma doença autoimune, é traqueostomizado, para possibilitar sua respiração, e tem gastrostomia (GTT), que é uma sonda alimentar.

Sobre o atual quadro do cantor, ele segue estável. “Ele está com tudo equilibrado novamente, dentro das possibilidades dele. Dentro do quadro que ele se encontra, ele está muito bem", diz Babi, finalizando o vídeo agradecendo as orações e o carinho dos fãs.

Confira o vídeo na íntegra:

O QUE É A BRADICARDIA?

Arlindo Cruz precisou ser atendido por especialista após ter uma bradicardia, que é quando o ritmo cardíaco fica irregular ou lento, normalmente com menos de 60 batimentos por minuto.

O quadro merece atenção, porque quando o coração chega nesse ritmo, ele não consegue bombear o sangue rico em oxigênio de forma suficiente para o corpo durante uma atividade ou exercício físico, por exemplo. Essa condição pode levar a tontura, falta de energia crônica, falta de ar, ou até mesmo de desmaios.

A bradicardia pode acontecer por várias razões, mas suas causas mais comuns envolvem:

  • Doença cardíaca congênita, ou seja, presente desde o nascimento;
  • Consequência de efeitos colaterais de medicamentos para o coração;
  • O processo de envelhecimento natural do órgão;
  • Tecido cicatricial, ou seja, alterado, em decorrência de um ataque cardíaco, por exemplo;
  • Síndrome do nó sinusal, também chamada de disfunção do nó sinusal. Isto é, quando o "marca-passo" natural do coração não funciona corretamente;
  • Bloqueio cardíaco, com um atraso na condução da corrente elétrica durante sua passagem pelo sistema de condução do coração que fica irregular ou bloqueado.

Além disso, há um risco maior de desenvolver o quadro se você apresentar determinados tipos de doenças cardíacas ou tiver passado por cirurgia cardíaca recentemente. Pessoas com mais de 65 anos, assim como alguns medicamentos, podem aumentar as chances de desenvolver bradicardia, por isso, é fundamental o acompanhamento médico.

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